Entre a resistência e a ignorância, a venda de álcool segue cercando as instituições do Estado, arrastando consigo os funcionários públicos, estudantes, polícias e militares ao seu consumo, apesar da força da lei, aprovada em Janeiro deste ano, que regula a disponibilização do produto em ambientes profissionais e educacionais
A venda desregrada de álcool continua a cercar as instituições públicas, entre hospitais, escolas, cemitérios, conservatórias, lojas de registos e unidades militares, apesar da proibição da Lei, em vigor des de Janeiro deste ano. Porém, seis meses depois da entrada da lei, os espaços adjacentes aos hospitais, escolas, unidades militares e outros continuam a ser dos mais escolhidos para o consumo de álcool, muitas vezes, em horários sensíveis, constituindo, assim, uma clara afronta ao normativo jurídico-legal.
Entre a resistência e ignorância, a venda de álcool segue cercando as instituições do Estado, arrastando consigo os funcionários públicos, estudantes, polícias, militares, médicos e enfermeiros ao seu consumo, dada a proximidade entre os estabelecimentos comerciais e as diferentes repartições públicas.
Entretanto, por causa da proximidade, os funcionários e estudantes de instituições públicas perfilam, a todo instante, os bares, roulottes, restaurantes, barracas e outros tipos de casas de bebidas, sendo certo que, muitas vezes, deixam de exercer as suas actividades com a qualidade que se impõe por conta do consumo.
POR:Domingos Bento e Onésimo Lufuankenda
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