OPaís
Ouça Rádio+
Ter, 18 Nov 2025
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Jornal O País
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Ouça Rádio+
Jornal O País
Sem Resultados
Ver Todos Resultados

Remontada dos dias: da vida à repreensão, incentivos, imperativos de viver, na música de Sininade vs Delero King “deixa a vida me levar”

Jornal Opais por Jornal Opais
23 de Janeiro, 2025
Em Opinião

Apresente abordagem visa demonstrar a preocupação de Delero King para com a juventude angolana cujo estilo artístico de inclinação das suas músicas assenta-se, principalmente, no Kuduro.

Poderão também interessar-lhe...

China e o caminho da modernização: Olhares a partir de Angola

O povo e o “gosto” pela autocomiseração

A felicidade sob a tirania da visibilidade (I)

O Kuduro é, ademais, autóctone, visto como um estilo musical marginal, ou seja, entende-se como género musical dos delinquentes. Ele é típico, nato, próprio de Angola.

A música “Deixa a vida me levar” não deve ser visto na perspectiva de incentivo à vaidade (festas, bebidas, drogas), para Delero King, ela demostra o acordar da própria existência, o sirene dos chips adormecidos, o hoje não pode servir para o amanhã. Diante disso, deve-se, muito antes, viver a vida, ela é uma substância frágil, capaz de se desdobrar facilmente pelo repentino sopro.

O viver, ao ver de Delero King, está, por regra, consubstanciado no desenvolvimento dos seres humanos na relação de festejos que envolve álcool, gasosa, comida, música e afins.

Entretanto, os devaneios da vida impõe-nos às aventuras para aprendermos a viver tudo ou nada, “no nada” encontramos os sentidos que nos levam à profunda distração do que nos acomete—fardos, pedras, tempestade; “no tudo” oferece-nos, igualmente, tudo na base do aproveitamento da própria vida—aventuras, devaneios, festas, bebidas alcoólicas, mas a atenção da vida deve estar voltada ao estopim de realizações (formações académicas, casa, família, carro).

Como afirmarmos anteriormente, a presente abordagem sobre “Deixa a vida me levar” não deve(rá) ser tomado como incentivo às banalidades, isto é, reinar a vida no porto da arruaça.

Outrossim, o gozo da vida é, naturalmente, ao meu ver, na adaptação da música “Deixa a vida me levar”, vivida por dois banquetes: a) Vida subjectiva‐ remonta o individualismo àqueles que seguem itinerário da vida sem muita relevância voltada às realizações, sim ou não. b) Vida Objectiva- remonta um colectivo com perspectivas acérrimas da vida grafada de visão ampla de mundo, voltado às realizações, aventuras e devaneios imposta pela própria vida.

Importa referir, efectivamente, que o Delero King traz, na sua música, um sirene para acordar a sociedade sobre a vida de que ela não se resume às realizações (Formações académicas), mas é engolir as circunstâncias do parto dos dias—manhã, tarde, noite.

Ademais, Delero King levanta, na sua música, realizações, gozo, aventuras, estas devem ser prioridades, depois a vida pode levar o homem. Destarte, enfatiza ser filho do processo, hoje por hoje, depois da tempestade que passou, nenhum sereno pode molhá-lo.

Beba, namore, estude, embora buscar conciliar os três aspectos não são para todos, após término dos três aspectos, a vida pode levar-te à vontade.

Reforço, “Deixa a vida me levar” não é contextualizado no desvirtuar da vida na perspectiva de banalidades exageradas porquanto as realizações e fazer futuro devem estar concatenados na base de TER. Antes que se arrume às papeladas, convoco o Khilson Khalunga, meu amigo, para dar derradeiro ao texto: — A vida adulta é ilusão dos homens.

 

Por: Vânio Mwandumba 

Jornal Opais

Jornal Opais

Recomendado Para Si

China e o caminho da modernização: Olhares a partir de Angola

por Jornal OPaís
18 de Novembro, 2025

Era uma manhã cinzenta em Luanda – parece que o cacimbo não pretende ir embora – quando me sentei para...

Ler maisDetails

O povo e o “gosto” pela autocomiseração

por Jornal OPaís
18 de Novembro, 2025

Desde tenra idade aprendi que o saber não ocupa lugar, compreendi que o aprendizado serve sempre de guia para o...

Ler maisDetails

A felicidade sob a tirania da visibilidade (I)

por Jornal OPaís
18 de Novembro, 2025

Até que ponto o desejo de mostrar o que vivemos não nos faz viver menos o que mostramos? A contemporaneidade...

Ler maisDetails

Carta do leitor: Senhor André Ventura, Angola é um país digno!

por Jornal OPaís
18 de Novembro, 2025
DR

Ilustre coordenador do jornal OPAÍS, votos de uma boa terça- feira. Escrevo a partir do município de Cacuaco para tratar...

Ler maisDetails

Problemas de comunicação representam 86% da reelaboração de tarefas nas organizações, destaca CEO do Instituto Chiavenato

18 de Novembro, 2025

Bombeiros registam 11 mortes no último fim-de-semana

18 de Novembro, 2025

OMS anuncia eliminação do sarampo e rubéola em mais três países

18 de Novembro, 2025

Londres ameaça restringir vistos a angolanos se Luanda não aceitar deportações

18 de Novembro, 2025
OPais-logo-empty-white

Para Sí

  • Medianova
  • Rádiomais
  • OPaís
  • Negócios Em Exame
  • Chiola
  • Agência Media Nova

Categorias

  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos

Radiomais Luanda

99.1 FM Emissão online

Radiomais Benguela

96.3 FM Emissão online

Radiomais Luanda

89.9 FM Emissão online

Direitos Reservados Socijornal© 2025

Sem Resultados
Ver Todos Resultados
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Ouça Rádio+

© 2024 O País - Tem tudo. Por Grupo Medianova.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para a utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.