O Afrobasket 2025, prova cuja primeira edição se realizou em 1962, coroando à época a República Árabe Unida (RAU), país que resultou da união entre o Egipto e a Síria, começa hoje em Luanda e no Namibe.
Durante doze dias, os artistas da bola, divididos em quatro grupos, vão bater-se pelo maior troféu da modalidade rainha em África. Angola, apesar do fôlego que foi perdendo nos últimos anos, joga em casa e abre com a Líbia, no pavilhão do Kilamba, às 19:00. Tem responsabilidades acrescidas.
Vencer a prova! Para elevar a festa dos 50 anos de Independência, data que se assinala no dia 11 de Novembro próximo, o cinco orientado por Pep Clarós tem à perna a Côte d’Ivoire, Nigéria, Sudão do Sul, Senegal, candidatos, e a Tunísia, campeã em título. Sempre que Angola organiza o Afrobasket, ganha.
Basta lembrar as edições de 1989, 1999 e 2007. No entanto, a exigência desta edição é maior. Não fugirá à regra. O ouro foge Angola desde 2015. É imperioso colocar o 12.º troféu na galeria. Manter a hegemonia da melhor equipa no continente é e será a força dos atletas.
Com uma geração diferente da anterior, sem desprimor aos demais adversários, não há outra saída. É imperioso, reitere-se, resgatar a mística e devolver alegria aos adeptos. A sede de vitórias e conquistas é um facto. Portanto, viva Angola!