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É de hoje…É preciso avançar

Dani Costa por Dani Costa
26 de Abril, 2023
Em Opinião

Creio ter sido no início deste ano que um grupo de dirigentes desportivos se dirigiu ao Palácio da Cidade Alta para uma reunião com o Presidente da República. Na altura, num discurso bastante aplaudido, João Lourenço dissera aos seus convidados que era preciso que o Desporto angolano também desse alegrias em termos financeiros, à semelhança do que ocorre no campo desportivo em de- terminadas modalidades.

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Apesar do frenesi e da fervorosa entrega dos adeptos, sócios e simpatizantes dos principais clubes do país, quase ou nada as equipas amealharam da bilheteria ou até mesmo dos prémios que vão recebendo quando se conquista um título. É assim no futebol, basquetebol, andebol e outras modalidades.

A taça dourada, erguida na ponta final das várias competições ou medalhas, acabam por ser o momento mais alto, muito por conta da posteridade, mas não por causa dos proventos que possam advir depois dos investimentos milionários e salários chorudos que se pagam.

Se, por um lado, se consegue compreender o que se passa a nível das competições, por causa da escassez de patrocínio, do outro lado torna-se hoje preocupante observar o destino que se é dado às infra-estruturas desportivas.

Depois de um período de obras paliativas, na sequência de uma sanção da Confederação Africana de Futebol, o Estádio 11 de Novembro voltou a ser encerrado para uma intervenção mais profunda.

Construído no auge do crescimento económico no país, sete anos depois do alcance da paz, o Estádio 11 de Novembro integra um conjunto de quarto estádios, entre os quais Chiazi, em Cabinda, Tundavala (Huila) e Ombaka (Benguela) para a competição de 2010. Custaram aos cofres públicos mais de 300 milhões de dólares norte-americanos, esperando-se que deles se pudesse tirar o máximo proveito em todos os domínios.

Depois do CAN, dois deles ficaram entregues à própria sorte, beneficiando posteriormente de intervenção do Estado, mas depois de terem perdido todo o material existente. E hoje, por ironia do destino, chegou a vez do 11 de Novembro, apesar das verbas que foram recebendo anualmente para a sua manutenção.

Actualmente, os estádios no mundo moderno se transformaram em espaços multifuncionais, proporcionando uma série de serviços desde os administrativos aos de lazer, como restaurantes e lojas diversas.

Mais de 10 anos depois da construção destes empreendimentos, eles se vão evidenciando mais como sorvedouros de dinheiros públicos do que infra-estruturas de que nós possamos orgulhar.

Apesar da sua importância capital, dada a inoperância, por exemplo, em Luanda da Cidadela Desportiva, ainda assim parece ter chegado o tempo para que o Estado entregue aos privados para que se dê ao 11 de Novembro e aos outros estádios, pelo interior, um verdadeiro uso. Podendo assim alavancar as economias destas localidades, muitas das quais carecem de serviços e espaços de lazer.

Dani Costa

Dani Costa

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