Ao nascermos, a actividade física tem sido uma das coisas mais importantes parao (nosso) desenvolvimento neuropsicomotor. Assim, as crianças mais “restritas” levam maior tempo para engatinhar e finalmente caminhar.
Por isso, devem ser estimuladas, muito cedo, para o movimento desportivo.Quanto mais espaço para se mobilizar e explorar o ambiente e os objectos, mais rapidamente elas vão se desenvolver.
Por isso, para os adultos, a actividade física é essencial, no sentido de manter a agilidade, flexibilidade, força e os reflexos, sempre com o intuito de facilitar as nossas acções.
Assim, os exercícios melhoram o condicionamento cardiovascular e respiratório, a circulação periférica e aumentam a massa óssea e muscular, tornando esse processo de renovação constante.
No entanto, isso põe o (nosso) organismo num círculo virtuoso e não vicioso, assim como seria para o sedentarismo ou a inactividade. A prática regular de exercícios libera substâncias químicas produzidas pelo organismo, sob determinados estímulos fundamentais para a regulação e o controlo de funções básicas como a produção de energia, a pressão arterial, glicemia, oxigenação dos tecidos e outras que, ao alcançarem o cérebro, são capazes de provocar sensação de prazer e bem-estar.
Entretanto, mexa-se e vá à busca de uma actividade que o agrade, que dê prazer. Pois, isso, aliado aos resultados físicos e aos benefícios emocionais das actividades físicas, são também indispensáveis para o nosso organismo. Portanto, a vida é sinal de actividade, movimento e acção. Para preservá-la e proporcionar mais saúde e qualidade, o exercício físico é fundamental.
Por: Luís Caetano