Nos dias que correm, a gestão de riscos tem sido a preocupação das empresas de seguros. O aumento da complexidade e a imprevisibilidade dos negócios impactam directa ou indirectamente na vida dos seus actores.
Deste modo, a transparência é fundamental para se construir uma cultura de trabalho nessa área, incluindo a identificação, avaliação e o controlo de diversos riscos operacionais, financeiros e outros existentes no mercado.
A seguradora, por ser uma empresa que vende serviços assumindo riscos mediante o pagamento de um prémio, contribui também para se reduzir um número considerável de sinistros. Por isso, a comunicação deve ser clara e transparente.
Assim, para se moldar uma agenda de mitigação de riscos no continente africano, Angola, com programas definidos ao mais alto nível, vai contribuir de forma significativa nos próximos tempos.
Para o efeito, na abertura da 25.ª Assembleia-geral Anual das seguradoras do Berço da Humanidade, em Luanda, a ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, manifestou o interesse do país, alegando que é uma plataforma vital de diálogo, colaboração e acção colectiva.