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O jovem e a independência: “É chegada a hora de esquecer o passado e olhar para o futuro com sede de sucesso nos olhos”

Angola alcançou a sua Independência Nacional a 11 de Novembro de 1975, libertando-se da colonização portuguesa. No ano em curso, celebrou 49 anos de sua independência, sob vários desafios políticos, económicos e sociais

Neusa Felipe por Neusa Felipe
27 de Dezembro, 2024
Em Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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O jovem e a independência: “É chegada a hora de esquecer o passado e olhar para o futuro com sede de sucesso nos olhos”

No âmbito das celebrações do 49.º aniversário de Independência Nacional, a rubrica “O jovem e a Independência” da presente edição traz a visão do jovem Adilson Cambala.

O povo angolano celebrou no mês de Novembro 49 anos da sua Independência Nacional, de igual modo, prepara-se para comemorar, no próximo ano, os 50 anos da Independência. Enquanto jovem, que análise faz destes 49 anos de Independência Nacional?

Os 49 anos de independência representam a tranquilidade, a paz e a realização de um sonho há muito almejado. É um sentimento imensurável e inigualável, sabendo que foram muitos anos de escravidão em que o jugo colonial fez de muitos bons filhos órfãos de alegria. Para que todos estes propósitos tenham realização efectiva e duradoura, é indispensável a participação activa e cívica de todos os cidadãos, em especial da juventude, força e garantia do futuro, e das mulheres que, desde sempre, tiveram e continuam a ganhar um acentuado protagonismo na nossa sociedade.

Quanto aos ganhos da Independência Nacional até aqui alcança- dos, acha que têm sido preserva- dos pelos angolanos?

Certamente que sim, e afirmo mesmo que, assim como a paz é preservada, temos a sã consciência de que a independência é o bem mais precioso para qualquer ser humano. Nenhum ser humano é feliz sem independência e, durante esses anos, os angolanos têm, sim, procurado não só manter, mas também regar as raízes para que essa “árvore continue dando frutos saborosos”.

Há 49 anos que o povo angolano é soberano e livre da opressão colonial portuguesa. Acha que a reconciliação nacional entre os próprios angolanos foi consolidada?

Esse é um tema que precisa de uma análise profunda, uma vez que ainda existe alguma separação entre alguns povos. Mesmo estando no mesmo território, ainda vivemos num processo de pensamento em que alguns angolanos são melhores que outros. Precisa- mos deixar de nos olhar pela cor partidária e começarmos a nos valorizar como filhos de uma única “mãe Angola”. O papel da unidade nacional passa pelo respeito na diferença, por opiniões diferentes para o mesmo tema, pois a diferença faz o mundo e Angola não é um caso à parte.

Todos os angolanos, de Cabinda ao Cunene, são chamados a participar, no próximo ano, da grande celebração dos 50 anos de Independência Nacional. Entretanto, olhando para as dificuldades de vida que aumentam a cada dia, acha que o povo se revê nessas celebrações?

Independentemente das situações sociais vivenciadas nos últimos anos, ainda assim, o povo de Angola está alinhado e fará, sem sombra de dúvidas, do nosso 50.º aniversário da Dipanda um marco exemplar de harmonia social, pois é chegada a hora de esquecer o passado e olhar para o futuro com a sede do sucesso nos olhos, sentirmos o orgulho da representação dos nossos irmãos dentro e fora do país, isso nos mais varia- dos sectores da vida social.

Angola não é só Kuduro ou Semba, a valorização deve ser unânime, o grande mosaico cultural deve refletir a alegria do povo. Bem-ha- ja Angola! Que tenhamos um país mais unido e harmonioso nos próximos anos, pois a independência começa a partir do momento em que o cidadão se sente à vontade e compenetrado para os desafios sociais a que o país o chama.

Neusa Felipe

Neusa Felipe

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