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Oposição faz balanço positivo da marcha “Por uma Angola Livre da Fome e Pobreza”

Cerca de 9 milhões de angolanos enfrentam fome, enquanto outros 17 milhões vivem em situação de pobreza, segundo informações apresentadas pela plataforma Frente Patriótica Unida (FPU) no balanço da marcha realizada no dia 23 deste mês. A manifestação teve como lema “Por uma Angola Livre da Fome, da Pobreza e da Violação Sistemática do Estado Democrático de Direitor”

João Feliciano por João Feliciano
28 de Novembro, 2024
Em Política

Durante a conferência de imprensa ontem, a FPU manifestou a sua preocupação com os altos preços dos bens essenciais e as desigualdades ainda existentes.

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Por essa razão, apelou por esforços conjuntos a fim de se mitigar os efeitos da crise, apelando à necessidade de investimentos em infraestruturas e programas sociais que priorizem o combate à fome e a melhoria das condições de vida.

A FPU destacou como principais motivos da manifestação a grave crise socioeconómica e política que o país enfrenta.

E entre as razões apresentadas está a fome, que segundo esta organização afecta cerca de 9 milhões de angolanos, avançando dados da FAO, UNICEF e CEIC, sendo este um fenómeno visível em todo o território nacional.

A outra razão avançada pela FPU é a pobreza crescente, que atinge aproximadamente 17 milhões de idadãos; o alto custo de vida, caracterizado pela escalada dos preços dos produtos da cesta básica, entre outros motivos.

A violação de direitos humanos e liberdades fundamentais, incluindo a denúncia da existência de presos políticos no país, foi também avançada pela plataforma política.

A organização criticou ainda a proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2025, que, segundo a FPU, não contempla medidas concretas para o combate à fome ou viabilizar as eleições autárquicas.

Participação e comportamento dos manifestantes A marcha contou com uma significativa adesão popular, sobretudo de jovens, cuja participação foi descrita como activa, voluntária e entusiástica.

A FPU enalteceu a postura pacífica dos manifestantes, marcada pelo respeito às instituições republicanas, e reafirmou a importância da mobilização contínua dos cidadãos para promover mudanças no país.

“A Frente Patriótica Unida manifesta a sua gratidão a todos os cidadãos pela expressiva presença e dá nota positiva à conduta exemplar dos participantes”, declarou o porta-voz da organização e secretário-geral da UNITA, Álvaro Daniel.

Críticas à situação da Polícia Nacional

No entanto, segundo a FPU, o evento foi marcado por episódios menos positivos, como a presença ostensiva das forças da ordem e o bloqueio do itinerário previamente acordado.

A FPU sublinhou que o papel da polícia deveria ser o de garantir a segurança e a ordem durante as manifestações, e não obstruir o exercício de direitos constitucionais.

“Lamentamos o tratamento desigual dado pela polícia às marchas da oposição, em comparação com as organizadas pelo partido no poder”, disse Álvaro Daniel, que apelou por uma actuação imparcial e amiga dos cidadãos.

A FPU reafirmou o seu compromisso de lutar por uma Angola livre da fome, pobreza e medo. Destacou que, após 50 anos de independência e 22 anos de paz, é inaceitável que os “angolanos ainda dependam de restos de lixo para sobreviver”.

“O país precisa de medidas efectivas e sustentáveis, começando pelo investimento em infra-estruturas que fomentem a produção e o investimento”, concluiu a organização.

João Feliciano

João Feliciano

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