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Poemário “A Última Vaidade” conta o percurso dos 40 anos do jornalista Lilas Orlov

Bernardo Pires por Bernardo Pires
7 de Dezembro, 2023
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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A obra poética que se intitula “A Última Vaidade” a ser lançada amanhã, 08, na província de Benguela, no espaço Escondidinho, a partir das 17 horas, marca a estreia do jornalista Lilas Orlov no mercado literário nacional, sob a égide da Kifende Edito

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O poemário reúne cerca de 50 poemas de carácter clássico, outros com conteúdos eróticos, necrológicos, de crítica social que espelham o amor, a paixão, a doação, a partilha, o sacrifício vividos pelo autor nos últimos 40 anos no mundo do jornalismo.

Lilas Orlov explica que os poemas sobre crítica social contam os nossos problemas, as nossas ‘malambas’, coisas que acontecem no dia-a-dia dos cidadãos.

Enquanto os demais,as suas vivências amorosas, decepções, sacrifícios, perda de pessoas próximas, entre familiares, colegas e amigos. “Por isso é que há alguns poemas necrológicos, com os quais dedicado, faço um tributo a essas pessoas que são amigas, são muitas, algumas pessoas especiais que eu perdi na vida.

Em resumo é isso, são poemas clássicos, eróticos, necrológicos e poemas de crítica social.

É isso que praticamente o livro vai ilustrar, aquilo que foi o meu percurso nesses 40 anos de jornalismo”, explicou. O jornalista lembra ainda que andou por todo o país a dar formação à juventude que abraçou o radiojornalismo, processo este que lhe proporcionou bons momentos, assim como aqueles menos bons, de travessia, de solidão que o impulsionaram a ir escrevendo.

A trabalhar na Nigéria durante anos, pela especificidade refere que há uma dose de solidão, pelo facto de estar distante da família que o impulsionou a rebuscar algumas peças escritas ao longo do tempo para compor a referida obra.

“Foi um percurso de altos e baixos, de certa travessia no deserto, como a gente viu, mas também de celebrar algumas vitórias conquistadas como a minha formação pessoal, da família, da formação de quadros, porque eu também sou formador de rádio-jornalismo da Rádio Nacional de Angola”, contou.

Pelo seu conteúdo, que considera abrangente, o jornalista dirige a obra a todos os cidadãos, desde estudantes, para que possam aprender a compor uma estrofe, até mesmo um verso.

“Até porque nós somos muito preguiçosos em ler poesias, por causa do simbolismo, certas codificações que a própria arte de poesia carrega.

Então, quando começamos a interpretar melhor os símbolos poéticos e as codificações da arte, quando descrevemos a poesia atrás, nos libertaremos praticamente e a mente embraia”, considerou.

Para maior apreciação de “A Última Vaidade”, título de um poema que dá nome ao livro, o autor pretende ainda fazer a sua distribuição na capital do país, Luanda, no caso de não esgotarem os exemplares durante o acto de lançamento.

“Bom, vamos lá ver o que é que o tempo vai nos ditar, porque tenho compromisso com o trabalho, tenho que voltar à Nigéria.

É um livro de mais ou menos 70 páginas, é um opúsculo praticamente, um opúsculo para mochila, para banca, para o bolso, se pode ler, é prático, leve, se pode ler em qualquer lugar”, esclareceu.

Próximo trabalho

Uma vez que possui vários escritos resultantes do trabalho que realiza, Lilas Orlov, que também é cronista pensa no lançamento daquele que será o seu segundo livro.

Lembra que foi director geral-adjunto do Jornal Cruzeiro do Sul, dedicado à Região Sul do país, que também era apreciado em Luanda, órgão este que possuía uma coluna denominada “Boca livre”, onde eram apresentadas as suas crónicas que pensa reunir para a produção da próxima obra, sem data ainda definida.

“Como sou um bom cronista, estou a reunir também outra colecção de poemas, de crónicas e notas que fui escrevendo ao longo do tempo, enquanto trabalhei na rádio como director geral-adjunto do Jornal Cruzeiro do Sul”, disse.

Bernardo Pires

Bernardo Pires

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