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Tráfico de droga não existe e é uma falsa questão, na Guiné-Bissau

Jornal Opais por Jornal Opais
12 de Maio, 2023
Em Mundo

O coordenador do Madem-G15, Braima Camará, defendeu que o tráfico de droga “não existe” na Guiné-Bissau e é “uma falsa questão” por se tratar de um “problema global” que o país deve ajudar a combater ao nível internacional

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“O problema do tráfico de droga na Guiné-Bissau não existe. Para mim, é uma falsa questão”, disse em entrevista à agência Lusa, em Lisboa, o líder do Movimento para Alternância Democrática (Madem-G15), justificando que “não é um país produtor de droga” nem “um país consumidor de droga”.

Reconheceu as fragilidades da Guiné-Bissau para combater este tipo de flagelo.

“Por isso mesmo é que nós nos colocamos à disposição da comunidade internacional para abrirmos as nossas portas, juntarmo-nos para todos juntos combatermos aquilo que consideramos um flagelo global, um problema global e os problemas globais exigem soluções globais”, salientou Camará.

Disse ainda que enquanto autoridade, “estamos disponíveis para colaborar, para que possamos combater este mal que não é da Guiné-Bissau, é de todo o mundo”.

O candidato às eleições legislativas de 04 de Junho pelo partido actualmente no poder referiu que, em comparação, há mais apreensões de droga em Portugal do que na Guiné-Bissau.

“Se o próprio Portugal é confrontado noite e dia com a situação da apreensão de droga, com toda a tecnologia existente, com todos os meios existentes, quem somos nós para dizer que não podemos ser confrontados com este problema”, questionou.

Num relatório divulgado em 16 de Março deste ano, o Escritório das Nações Unidas para as Drogas e o Crime (UNODC) referiu que a Guiné-Bissau continua com “potencial contínuo” para ser usada para o tráfico de cocaína.

Nos últimos anos, a Gâmbia, o Senegal e Portugal classificaram a Guiné-Bissau entre os principais países de proveniência de carregamentos de cocaína apreendidos, refere o UNODC.

Acrescentando que a cocaína da Guiné-Bissau chega ao Mali via Senegal ou Guiné-Conakry, utilizando a cidade senegalesa de Tambacounda.

A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apreendeu, em Setembro de 2019, 1.869 quilogramas de cocaína, a maior apreensão feita no país, e deteve 12 pessoas, entre nacionais e estrangeiros, que foram condenadas pelo Tribunal Regional de Bissau em 2020, incluindo Braima Seidi Bá e Ricardo Ariza Monges, alegados cabecilhas, que acabaram mais tarde absolvidos pela Câmara Criminal do Supremo Tribunal de Justiça.

Uma outra operação, realizada em Março de 2019, levou à apreensão de 800 quilogramas de cocaína e à detenção de vários homens e um painel de peritos do Conselho de Segurança da ONU ligou aquela droga a um cidadão maliano sancionado por utilizar o tráfico de droga para financiar o terrorismo, nomeadamente a Al-Mourabitoun, filiada da Al-Qaeda.

Questionado sobre a vulnerabilidade da Guiné-Bissau, que sempre foi conhecida pela boa convivência inter-religiosa, ao extremismo, Braima Camará considerou que “o problema é inexistente”.

No último relatório do Departamento de Estado sobre liberdade religiosa no mundo, lançado em Junho de 2022, os Estados Unidos alertaram para as preocupações manifestadas por líderes religiosos guineenses sobre o “alastrar do extremismo religioso” no país.

Braima Camará disse que alguns desses líderes acusaram o Governo de não fazer o suficiente para combater a ameaça do extremismo e um deles alertou que uma percentagem pequena, mas crescente, de mesquitas e escolas islâmicas no país, estarem a ser financiadas por islamitas sediados no estrangeiro.

“Eram potenciais incubadoras de radicalismo, promovendo ideias que conflituam com as tradições mais moderadas das restantes mesquitas do país”, lê-se no relatório.

 

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