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Saurimo e Ndalatando são as cidades com maior défice de água

Domingos Bento por Domingos Bento
24 de Abril, 2023
Em Sem Categoria
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Saurimo e Ndalatando são as cidades com maior défice de água

Luanda é descrita como “um caso à parte”, Lubango enfrenta tempos difíceis por conta da seca e governo vê parcerias público-privadas como caminho para solucionar problemática da água

A informação foi avançada pela Directora Nacional da Água, Elsa Ramos, que falava durante o fórum organizado pela Zona Económica Especial Luanda-Bengo, denominado FIN Business Luanda, que aconteceu, recentemente, numa unidade hoteleira em Luanda. Entre as declarações, a responsável pela direcção da água disse que as cidades de Ndalatanto e de Saurimo são as que menos água recebem no país, sendo que se for analisado, o rácio de água por dia, disse, “seria de apenas duas horas por dia”, rematou.

Elsa Ramos explicou que estão a ser engendrados projectos nas duas cidades a fim de melhorar a situação. Em Ndalatando, há um projecto que prevê uma solução a partir dario Lucala, já em Saurimo há projecto do próprio Governo Provincial. Questionada por OPAÍS sobre a situação do país em geral, Elsa Ramos afirmou que Luanda está 50% abaixo da capacidade necessária de produção de água e descreveu a cidade capital como sendo “um caso à parte”, por conta das especificidades únicas da província.

Na senda da mesma questão colocada por este jornal, a responsável disse que Lubango vai enfrentando uma situação pontual difícil, “por conta da seca”, explicou, “maior parte da água é de proveniência subterrânea, com seca, não há água. A situação empurra Angola para uma situação no mínimo preocupante, e com fortes possibilidade de contribuir para a triste estatística que aponta para 4 milhões de pessoas que morrem por conta de doenças associadas à falta de água. Para evitar isso, apontou a responsável e concordaram os restantes membros do painel, é preciso investimento. Mas como são demasiados altos, a estratégia passa por criar condições por parte do Governo, para que o sector se torne atractivo aos privados e que possam surgir parceria público-privadas.

A participar no painel, Nuno Silva, responsável das águas do Algarve, Portugal, disse que o que vê na situação da água em Angola, é uma coisa que Portugal também passou há 10 ou 20 anos, sendo que o caminho escolhido para sair da situação, foi a melhoria do atendimento e fornecimento, por meio de um trabalho conjunto entre o Estado e os privados. O responsável disse que pode sim ser um caminho a ser segui- do por Angola, mas alertou para o facto de não haver estratégias com garantia de funcionar.

“O Estado tem que escolher o melhor modelo, tendo em conta todas as nuances que fazem o mesmo e o contexto do país”, afirmou. Em jeito de apelo, a directora nacional da água disse que o sector espera pelos privados, e apontou que apesar de não parecer, o sector é sim atractivo e pode ser um bom campo de investimento por parte dos mesmos. O FIN Luanda contou com três painéis, nomeadamente água, energias renováveis e diversificação da economia. E materializou uma verdadeira parceria entre Angola e Portugal, que fizeram a maioria dos prelectores.

Domingos Bento

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