A Estação de Tratamento de Água de Kapari registou a paralisação de duas bombas, o que fez com que os moradores da Centralidade de Kapari e arredores do Panguila, província do Bengo ficassem sem o fornecimento de água.
O ministro de tutela trabalhou ontem no local e baixou orientações para que a situação seja resolvida com urgência.
Os níveis de operacionalidade da Estação de Tratamento de Água de Kapari na província do Bengo (ETA) foi reduzido a 50% da sua capacidade, deixando os munícipes da centralidade de Kapari e Arredores de Panguila sem água potável , preocupação que levou o ministro, João Baptista Borges, a se deslocar ao Bengo, na manhã de Domingo, 18.
O governante verificou o estado de execução da instalação das quatro bombas de adução, que garantem o normal funcionamento da Estação, após ter sido verificado uma paralisação técnica de duas bombas, que provocou a redução significativa do funcionamento e consequentemente a distribuição de água aos munícipes do Kapari e arredores do Panguila.
A ETA de Kapari tem uma capacidade instalada de 360 metros cúbicos dia, composta por 4 bombas de 90 metros cúbicos hora, cada.
Durante a visita de constatação, o ministro de tutela deu recomendações no sentido de haver maior engajamento dos técnicos para a rápida normalização dos serviços, para que a população afectada volta a consumir o “precioso líquido”.
As recomendações foram dadas na presença da governadora provincial do Bengo, Maria Nelumba, do secretário de Estado da Energia, António Belsa da Costa, bem como os altos responsáveis do Sector das Águas e o presidente do Conselho de Administração da EPAL.
O ministro prometeu regressar nos próximos dias para verificar a concretização das orientações dadas e recomendou mais empenho, comprometimento na resolução rápida do abastecimento de água aos munícipes afectados.