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Movimentos de libertação nacional discutem em fórum público sobre os “caminhos da independência”

“Os caminhos da independência de Angola – de 1961 a 1975 – Uma reflexão sobre o passado, presente e o futuro do país” é o tema de debate do projecto Oficina do Conhecimento

Jornal Opais por Jornal Opais
18 de Novembro, 2024
Em Destaque, Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Movimentos de libertação nacional discutem em fórum  público sobre os “caminhos da independência”

Representantes dos três movimentos de libertação nacional, designadamente Mário Pinto de Andrade (MPLA), Isaías Ngola Samakuva (UNITA) e Ngola Kabango (FNLA), juntam-se amanhã, terça-feira, 19, na Mediateca de Luanda, para um debate sobre o percurso que levou ao alcance da independência nacional.

O acto mais importante da história de Angola remonta de um processo intenso iniciado a 4 de Fevereiro de 1961, quando um grupo de angolanos atacou a Cadeia de São Paulo e a Casa de Reclusão, em Luanda, com o objectivo de libertar os presos políticos, tendo esta data sido considerada um marco para a luta de libertação de Angola.

Neste período, segundo a história, várias diligências foram incitadas para que Angola se tornasse independente do poder colonial português, que já dominava o território angolano há aproximadamente 500 anos, numa altura em que outros países também dominados por portugueses começam a assinalar as suas independências.

Todavia, a bravura e a coragem dos três movimentos de libertação nacional, hoje passados a partidos políticos, foram fundamentais para este alcance, que veio a culminar a 11 de Novembro de 1975, com a proclamação da independência nacional, sob condução de Agostinho Neto, líder do MPLA, fundador da Nação e primeiro presidente da então República de Angola como pátria soberana, na sequência do chamado acordo de Alvor.

De salientar que o MPLA detém desde aquela altura aos dias actuais o poder político em Angola, como resultado de vários processos eleitorais iniciados em 1992, sendo que o último ocorreu a 22 de Agosto de 2022, numa luta renhida que o opõe não só aos correligionários para a independência nacional, como também a novos partidos que surgiram depois da abertura do país ao multipartidarismo.

Jornal Opais

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