Os Processos de paz de Luanda e de Nairobi, iniciados pelos presidentes João Lourenço, da República de Angola, e William Ruto, da República do Quénia, culminaram em Washington D.C. com a assinatura do acordo de paz definitiva entre a República Democrática do Congo (RDC) e o Ruanda
O Acordo para Paz definitiva no Leste da RDC foi assinado, ontem, no Instituto de Paz, em Washington D.C., EUA, entre a República Democrática do Congo (RDC) e a República do Ruanda, sob a mediação do Presidente norte-américo, Donald Trump. Testemunharam o momento histórico o Chefe de Estado angolano, João Lourenço, na qualidade de Presidente em exercício da União Africana, o Presidente do Quénia, William Ruto, o Presidente do Burundi e outras personalidades convidadas por Donald Trump.
O momento mais alto ficou marcado pela assinatura do referido Acordo de Paz, protagonizado pelos Presidentes Félix Tchissekedi, da RDC, Paul Kagame, do Ruanda, e Donald Trump, dos EUA, do qual se espera que venha pôr um fim definitivo ao conflito armado que durante três décadas fustigou o Leste da RDC e causou animosidade nas relações entre dois países irmãos (a RDC e o Ruanda).
Na sua intervenção e na qualidade de mediador, Donald Trump agradeceu a presença de todos os Chefes de Estado que trabalharam em torno deste Processo de Paz para o Leste da RDC, destacando o papel fundamental que o Presidente João Lourenço desempenhou ao longo da sua mediação ao processo, bem como os esforços desempenhados pelo Presidente do Quénia, William Ruto, com o Processo de Nairobi, sem esquecer o acordo de Doha, em Qatar.
Trump lembrou que milhões de pessoas no Leste da RDC têm sido vítimas deste conflito, e muitas delas foram deslocadas das suas zonas de residências. “Nós assumimos trabalhar para que esta realidade fosse alterada.









