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Comunidade reduzida impossibilita voto de moçambicanos residentes em Angola

Para exercer o seu direito ao voto, muitos cidadãos moçambicanos que vivem em Angola viram-se obrigados a regressar a Maputo e à África do Sul, onde puderam votar nas eleições de ontem, além do parlamento e governadores provinciais, um novo Presidente da República para suceder a Filipe Nyusi, no cargo desde 2015

Domingos Bento por Domingos Bento
10 de Outubro, 2024
Em Política
Tempo de Leitura: 1 mins de leitura
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ONU reconhece aposta às reformas sociais e económicas implementadas em Angola

Os moçambicanos residentes em Angola não exerceram, ontem, o seu direito de voto devido ao número reduzido da comunidade local que é apenas de 930 cidadãos, deu a conhecer ao jornal OPAÍS, a presidente da Associação dos Moçambicanos Residentes em Angola, Orlanda Silva.

Segundo a responsável, os 930 moçambicanos que escolheram Angola para viver estão espalhados em diferentes províncias e não representam, ainda, um número expressivo para que haja no país uma assembleia de voto.

Todavia, para exercer o seu direito ao voto, muitos destes cidadãos viramse obrigados a regressar a Maputo e à República da África do Sul. “Isso nos deixa triste. Mas compreendemos, porque são procedimentos.

E também sabemos que os custos para uma assembleia de voto são enormes. E a nossa comunidade aqui em Angola ainda não é expressiva”, frisou. Apesar da situação, a líder associativa disse que o dia de ontem foi de “profunda” reflexão para a comunidade do seu país que espera por mudanças com as eleições que vão escolher um novo Presidente e partido político que deverá governar Moçambique nos próximos cinco anos.

Eleições históricas

De acordo ainda com Orlanda Silva, o facto de este ser o primeiro processo eleitoral que acontece com o programa de desarmamento concluído, pode-se considerar histórico e de capital importância para a vida dos moçambicanos que auguram por dias melhores.

“Concluímos o processo de desarmamento. Agora é preciso continuar a lutar contra a corrupção, terrorismo e miséria. Moçambique precisa caminhar sem os problemas do passado”, defendeu

Domingos Bento

Domingos Bento

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