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China esclarece que aproximação de Angola aos EUA não belisca relação com o ‘gigante’ asiatico

Neusa Felipe por Neusa Felipe
25 de Março, 2024
Em Política

A china reafirma que seu objectivo é promover a cooperação China-Angola para um nível mais pragmático, e condena informações que tentam manchar a sua cooperação com os países em desenvolvimento, tal como é caso de Angola

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As especulações em torno da reaproximação de Angola aos Estados Unidos da América, cuja relação ficou mais fortalecida com a visita oficial do Presidente João Lourenço à Casa Branca, em Dezembro do ano passado, não tiveram qualquer impacto nas relações China-Angola, esclareceu o embaixador da China em Angola, Zhang Bin.

Falando aos jornalistas durante uma conferência de imprensa, o diplomata chinês explicou que, não é pretensão da China interferir na cooperação externa dos países africanos. Zhang Bin afirma que Angola, um dos maiores parceiros da China em África, é livre para escolher os seus parceiros internacionais, e sublinha que entre os dois países vigora o princípio da não-ingerência nos assuntos internos.

“A nossa posição e a nossa diplomacia no tratamento das relações China-África mantêm-se firmes há bastante tempo, e acreditamos que o continente africano deve ser o topo para a cooperação internacional das potências, e não deve ser tema de jogos geopolíticos das grandes potências. Estamos contentes por ver que os grandes países estão a aumentar os seus investimentos e atracções com a África, sempre que eles ajudarem no desenvolvimento e no bem-estar dos povos africanos, nós nos alegrarmos por isso”, disse, Zhang Bin, avançando que o principal foco agora é promover a cooperação China-Angola para um nível mais pragmático.

A dívida com os países em desenvolvimento

Relativamente à dívida com os países em desenvolvimento, Zhang Bin fez saber que, entre as grandes potências, a China é o país com maior número de suspensão de dívidas a esses países em desenvolvimento. “Nós já assinamos vários acordos de suspensão e reformulação de dívidas com mais de 19 países”, sublinhou. Relativamente às empresas chinesas e o seu compromisso laboral em Angola, o diplomata afirmou que o Governo chinês tem exigido aos seus cidadãos, o cumprimento escrupuloso dos compromissos assumidos e das leis locais no exercício das suas actividades nos países parceiros, e, nos casos em que há infracções, disse que a China tem apoiado os Governos na punição desses infractores.

Qualidade das obras

Nos últimos vinte anos, a China construiu uma gama de edifícios em Angola, edifícios que actualmente necessitam de obras de manutenção. Para esta situação, o embaixador defendeu a necessidade de se formar mais técnicos angolanos para que possam estar à altura de fazer a manutenção desses edifícios. “Trata-se da minha próxima missão aqui em Angola, promover mais formação de quadros angolanos, para fomentar novos talentos e professores”, avançou. As relações entre Angola e a China atingiram níveis mais altos, com a visita oficial que o Presidente da República efectuou, recentemente, àquele gigante asiático. A referida visita resultou na flexibilização da dívida de Angola para com a China e na assinatura de 12 novos acordos de cooperação em diversas áreas.

Neusa Felipe

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