A reforma da Organização das Nações Unidas (ONU), ente fundado depois da 2.ª Guerra Mundial, em 1954, continua a ser um debate actual.
O tema visa reflectir a realidade política e os desafios do século XXI. Para não comprometer a paz e a segurança global, o alargamento da ONU, sobretudo o Conselho de Segurança, mereceu atenção dos Chefes de Estado e de Governo na última Cimeira que a cidade de Nova Iorque, EUA, acolheu.
Deste modo, é imperioso aumentar o número de membros permanentes no Conselho de Segurança, visto que o actual cenário mundial impõe novas formas de resolver os conflitos. O poder da ONU, quanto à resolução de conflitos, para garantir a paz no mundo, cada vez mais, vai se derretendo.
EUA, Rússia, Reino Unido, França e a China são os cinco países com assento permanente no Conselho de Segurança e com direito de veto.
Os demais países são membros não permanentes. Basta olhar para os conflitos no Médio Oriente e em algumas zonas do continente africano. Isto mostra que a ONU precisa de reformas profundas a fim de dar resposta aos problemas que o século XXI enfrenta.









