Para a saúde do planeta e o bem-estar das futuras gerações, preservar os oceanos tem sido tarefa dos governos. Garantem oxigénio, regulam o clima e contam com uma vasta biodiversidade. Assim, pequenas acções de curto, médio e longo prazo ajudam a reduzir o impacto da poluição ambiental nos mares.
O plástico, além de outros produtos químicos, é um dos principais poluentes marinhos. Deste modo, as organizações que trabalham para a defesa dos oceanos apelam que se respeite e se capture os recursos marinhos de forma racional nos dias que correm.
No entanto, Angola, enquanto Estado soberano e defensor do ambiente, reiterou a preservação dos oceanos na Cimeira de Alto Nível que decorre na cidade de Paris, em França. No palco do encontro, à margem do Tratado do Alto Mar, assinado em Janeiro de 2025, a ministra do Ambiente, Ana Paula de Carvalho, lembrou que o país tem uma ligação estreita de 1.650 km com o Oceano Atlântico e com importância vital na economia nacional.