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É de hoje…Patriotismo e servilismo

Dani Costa por Dani Costa
16 de Julho, 2025
Em Cronica de Dani Costa, Opinião

Recordo-me como se fossem hoje os pronunciamentos de um político da oposição que, em tempos, dizia, depois de um contratempo, que se iria queixar aos Estados Unidos por conta de posições que deveriam ser tomadas pelo Executivo angolano.

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Não terá sido a primeira vez. Houve outras em que se pensava que tudo se resolveria nos corredores do Departamento de Estado, ou então que o futuro do an- golano em algum momento viesse a ser determinado por alguém que estivesse na Casa Branca.

Era assim que muitos pensavam. Haverá outros que, passados os anos, ainda mantêm as mesmas crenças. Recuei no tempo por conta dos pronunciamentos do Presidente brasileiro, Lula da Silva, enquanto detido no âmbito do processo sobre um tipo que lhe era apontado como dono em Atibaia, que lhe causou, até, um período de encarceramento.

Dizia o emblemático líder do Partido dos Trabalhadores (PT) que o americano pensa em primeiro lugar no americano, segundo no americano, terceiro no americano, quarto no americano e quinto no americano.

A frase veio outra vez à berlinda depois de o actual Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter adaptado um ‘tarifaço’ de 50 por cento sobre as exportações brasileiras, uma medida que pode ser atenuada caso se solte o então Presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado depois de ter perdido as últimas eleições para Lula. Quem diria… À medida que o tempo passa, independentemente das diferenças, está mais do que visível que as soluções para os problemas angolanos deverão sair a nível interno, ou seja, dentro mesmo de Angola.

Descartando-se métodos pouco ortodoxos, como os usados durante a fase sangrenta do conflito armado, cujas consequências perduram, mas os efeitos ainda se fazem sentir nos dias que correm. Aos poucos, o mundo, cheio de interesses económicos, vai demonstrando que a política de estender a mão para o exterior pode ser mais penosa do que a busca por consensos internos e caminhos que nos levem a atingir os mais elevados estágios de desenvolvimento, começando com a oferta de uma melhor e maior educação, saúde, habitação para os seus habitantes, assim como postos de trabalho para que possam sustentar as suas famílias.

A viragem política que se vai observando no mundo, com uma visível ascensão da direita e até da extrema-direita, incluindo nas principais potências mundiais, demonstra que o único local seguro para muitos políticos e até governantes africanos, entre os quais angolanos, será nos seus países de origem, ou então no próprio continente.

É provável que um dia destes ainda volte a ouvir políticos angolanos a barafustarem que se vão queixar aos Estados Unidos e outros pontos do globo. Mas a verdade é uma: quase todos eles se movem por razões muito diferentes do verdadeiro sentido da política e dos seus mais elementares desígnios. Por isso, é importante que se torne Angola grande, produtiva e próspera para que um dia não sinta na pele qualquer ‘tarifaço’ que venha a prejudicar ainda mais a sua população, muitas das quais abaixo da linha da pobreza.

Dani Costa

Dani Costa

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