Ilustre coordenador do jornal O PAÍS, saudações e votos de óptima Quarta-feira! Aproveito o vosso espaço, a Carta do Leitor, para falar do roubo ocorrido no Rocha Pinto, distrito urbano da Maianga, em Luanda.
Na estrada de serviço, na Moagem, uma jovem desceu do táxi, assim que ela chegou à pedonal, deparou-se com três jovens.
Ela, ao aperceber-se da situação, mete-se em fuga, logo os bandidos não deram tréguas, fizeram o mesmo, foram atrás dela. No muro, de betão, o qual separa à estrada principal, a jovem pula e corre pelo passeio da estrada principal.
Na sequência, o bandido, também, pula o muro de betão e segue a jovem, como não havia muita gente na via, só passavam carros, ele puxou a faca, muito grande, e começou a perseguir a jovem. Ela, pelo cansaço, parou.
Assim que o bandido chegou, sem a presença de agentes da Polícia Nacional, mais os dois acompanhantes, receberam, compuslivamente, a peruca, o telefone e a bolsa que continha outras coisas.
Depois do suceddido, a jovem ainda tentou seguir, mas os presentes pediram que ela ficasse, porque os bandidos estavam drogados e seriam capazes de tudo.
A “curta metragem” leva-me a crer que o terror no Rocha Pinto, à luz do dia, continua a fazer morada com ou sem a presença da Polícia Nacional.
Por: Kanganga dos Santos, Maianga