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Xi apela às potências mundiais para ajudar Rússia e Ucrânia a dialogar

O Presidente chinês, Xi Jinping, apelou ontem à “criação de condições” para um diálogo directo entre a Ucrânia e a Rússia, durante um encontro, em Beijing, com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, avançou a imprensa estatal

Jornal Opais por Jornal Opais
9 de Julho, 2024
Em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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“Só quando as grandes potências mostrarem energia positiva, em vez de energia negativa, é que poderá surgir, o mais rapidamente possível, uma réstia de esperança para um cessar-fogo neste conflito”, afirmou Xi Jinping, citado pela televisão estatal CCTV. A China e a Hungria “partilham”, fundamentalmente, as mesmas ideias, acrescentou o líder chinês.

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Orbán fez, ontem, uma visita surpresa à China, depois de viagens semelhantes, na semana passada, à Rússia e à Ucrânia para discutir as perspectivas de um acordo de paz na Ucrânia.

O líder húngaro elogiou as “iniciativas construtivas e importantes” da China para alcançar a paz e descreveu Pequim como uma orça estabilizadora num período de turbulência global, segundo a CCTV.

Para além da Rússia e da Ucrânia, o fim da guerra “depende da decisão de três potências mundiais, os Estados Unidos, a União Europeia e a China”, escreveu Orbán numa publicação no Facebook que o mostra a apertar a mão a Xi.

Orbán encontrou-se com o líder chinês há apenas dois meses, quando o recebeu na Hungria, no âmbito de uma visita a três países europeus que também incluiu paragens em França e na Sérvia.

A Hungria estabeleceu importantes laços políticos e económicos com a China. A nação europeia acolhe uma série de instalações chinesas de baterias para veículos eléctricos e, em Dezembro, anunciou que o gigante chinês do sector automóvel BYD vai abrir a sua primeira fábrica europeia de produção de carros eléctricos no sul do país.

“Missão de paz 3.0” é a legenda da fotografia de Orbán publicada, ontem, na rede social X, que o retrata depois de ter saído do avião, em Pequim. Foi recebido pela vice-ministra chinesa dos Negócios Estrangeiros, Hua Chunying, e por outros funcionários.

A sua visita não anunciada vem na sequência de viagens semelhantes realizadas na semana passada a Moscovo e a Kiev, onde propôs que a Ucrânia considerasse a possibilidade de chegar a um cessarfogo imediato com a Rússia.

A sua visita a Moscovo suscitou a condenação de Kiev e dos líderes europeus. “O número de países que podem falar com os dois lados em conflito está a diminuir”, disse Orbán.

“A Hungria está a tornar-se, lentamente, o único país da Europa que pode falar com todos”, argumentou. A Hungria assumiu a presidência rotativa da União Europeia no início de Julho e o Presidente russo, Vladimir Putin, sugeriu que Orbán tinha ido a Moscovo como um dos principais representantes do Conselho Europeu.

Vários altos funcionários europeus rejeitaram essa sugestão e disseram que Orbán não tinha mandato para nada para além de uma discussão sobre relações bilaterais.

Desde o início do conflito, a China tem adoptado uma posição ambígua em relação à guerra na Ucrânia, apelando ao respeito pela integridade territorial de todos os países, incluindo a Ucrânia, e ao respeito pelas “preocupações legítimas de segurança” de todas as partes, em referência à Rússia.

Beijing também condenou as sanções unilaterais contra Moscovo por “não resolverem os problemas” e apelou, repetidamente, a uma “solução política” para o conflito.

Orbán apelou a um “cessar-fogo”, contrariando as posições dos ucranianos e dos seus aliados europeus. O líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, rejeitou esta ideia, considerando que Moscovo a utilizaria para reforçar a sua posição.

O plano ucraniano exige a retirada total das tropas russas do país, incluindo da península da Crimeia anexada por Moscovo em 2014, e o pagamento dos danos causados desde a invasão em Fevereiro de 2022.

A Ucrânia precisa crucialmente da ajuda do Ocidente para resistir à Rússia. O primeiro-ministro húngaro destaca-se pela sua oposição a esta ajuda. No início do ano, vetou um pacote de 50 mil milhões de euros da UE, que acabou por ser aprovado com algum atraso.

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