A Primeira-Dama da República de Angola, Ana Dias Lourenço, lamentou o facto de no mercado de trabalho as mulheres continuarem expostas a múltiplas formas de discriminação, destacando os baixos salários, menor representação em cargos de liderança e a desigualdade de progressão na carreira
De acordo com Ana Dias Lourenço, que falava durante a terceira conferência internacional de liderança assertiva, com estes estereótipos associam a mulher a menor dedicação ou comprimento profissional. Todavia, disse, a liderança feminina em Angola está a avan- çar, mas, enfrenta resistência estruturais, sendo que o bloqueio é manifestado desde logo no seio familiar, onde as tarefas domésticas recaem, maioritariamente, sobre as mulheres e a prioridade para escolaridade aos homens.
A Primeira-Dama defende por isso, a promoção da igualdade do gênero desde a infância, com diálogo no seio familiar. Defende ainda a necessidade de mais mulheres em posições de cargos de liderança e chefia por mérito. Ana Dias Lourenço apontou que Angola tem dado passos no sentido de dar espaço a mulheres em cargos de liderança e chefia, tanto na política e instituições públicas, mas que segundo disse, o caminho ainda é longo.
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