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Luanda encerra ano agrícola com uma produção de 100 mil toneladas de produtos

Cerca de 100 mil toneladas de diversos produtos do campo foram produzidos e vendidos em Luanda, com realce para o tomate e a cebola, referente ao ano agrícola 2023/2024. A falta de indústria transformadora de mercado e a especulação de preços constituíram entraves no decorrer das actividades das famílias camponesas

Jornal Opais por Jornal Opais
10 de Outubro, 2024
Em Economia
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Luanda encerra ano agrícola com uma  produção de 100 mil toneladas de produtos

A informação foi avançada ontem pelo presidente da direcção da União Nacional dos Camponeses de Angola (UNACA), José dos Santos, no âmbito do balanço de encerramento do ano agrícola 2023/2024, tendo considerado positivo, apesar de vários impedimentos.

“Terminamos o ano agrícola 2023/2024, a nível da província de Luanda, e consideramo-lo positivo, apesar de ter havido vários constrangimentos no primeiro semestre.

Mas foi possível recuperar parte da produção afectada pelas chuvas, já no segundo semestre”, disse. Ao relatar as dificuldades encontradas durante os tempos de produção e colheita agrícola, José dos Santos exprimiu a preocupação que tem a ver com a criação de uma indústria transformadora de produtos do campo, que diz impedir o melhor aproveitamento, inclusive do tomate que foi colhido em grandes quantidades este ano.

“A falta de uma indústria de processamento do tomate, em função das quantidades que se tem verificado, dificulta o escoamento, pelo que poderá não ser criada uma grande indústria, apenas de pequena dimensão, o que teria algum efeito para uma maior gestão do que se produz no país”, apelou.

As famílias camponesas viveram também dificuldades relativamente à transportação de mercadoria dos campos de cultivo para os pontos de comercialização, porque, como revelou o responsável da UNACA, estas não possuem viaturas que os possam auxiliar no processo de colheita e venda.

“Apontamos também alguns constrangimentos na transportação de mercadorias e processamento, porque maior parte das cooperativas não dispõe de viaturas para o transporte dos produtos aos centros comerciais de Luanda”, esclareceu.

O dirigente acrescentou igualmente ser necessário a construção de mais mercados para o escoamento dos produtos, referindo-se aos mercados do Km 30, Kicolo e Catinton como sendo os mesmos lugares para a venda constante de parte das plantações de Luanda.

POR:Adelino Kamongua

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