Um valor aproximado de 1 mil milhão de kwanzas como volume de negócios, dos últimos 3 anos, experiência hoteleira de cerca de 5 anos, rácio de endividamento aproximado a 80% e uma cobertura da dívida rondando os 80% são as principais exigências do IGAPE para os candidatos interessados na exploração e gestão dos oito hotéis que vão à privatização em leilão a 15 de Agosto deste ano
O presidente do Conselho de Administração do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), Álvaro Fernão, disse, durante um encontro realizado ontem com os empresários, que os gestores que vencerem o concurso terão de colocar em funcionamento as unidades hoteleiras no prazo de três meses, para os imóveis já apetrechados e 2 anos para os inacabados.
“O que nós queremos é que esses activos entrem realmente ao serviço da economia. Portanto, estes activos terão então que estar ao serviço da economia nos próximos três a 24 meses, sendo este o período de carência”, disse.
Álvaro Fernão explicou que a ideia é garantir que os activos adjudicados não estejam paralisados, comparando o caso de muitos que tiveram o mesmo processo, no ano passado, mas que até hoje não estão em funcionamento.
POR:Rita Fernando
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