Durante o certame que decorre até domingo, o público amante do desporto e dos negócios tem a oportunidade de degustar a marca da bolacha “Petrolinho”, um produto com selo “Feito em Angola”
Em declarações ao jornal OPAÍS, o director de marketing e novos negócios do Petro de Luanda, Marco Francisco, fez saber que a marca de bolacha Petrolinho afecto ao clube, está a ser distribuída na FILDA 2025, na Zona Económica Especial (ZEE), na província de Icolo e Bengo.
Marco Francisco explicou que a equipa tricolor, que foi fundada no dia 14 de Janeiro de 1980, distribuirá muito produto Petrolinho para que as pessoas possam provar e levar para casa.
O responsável assegurou que o produto, com selo Feito em Angola, produzido pela empresa Fozkudia, liderada por Ahmad Hassan, só estará no mercado à venda em Agosto do ano corrente.
No acto de lançamento da marca “Petrolinho’’, o presidente de direcção do Petro de Luanda, Tomás Faria, disse que, em princípio, é um projecto onde o emblema vai procurar conseguir receitas que não venham directamente apenas do desporto.
“Queremos apostar nesse projecto em receitas indirectas, aquelas que não dependem só do momento em que há o jogo, porque precisamos explorar aquilo que são as nossas marcas”, revelou.
Quanto à comercialização dos ‘biscoitos’, Tomás Faria disse que será da responsabilidade da empresa Fozkudia: “Estaremos apenas a gerir a parte da nossa marca”.
Por sua vez, a porta-voz da empresa Fozkudia, Leonora Martins, fez saber que a instituição que representa está satisfeita com a parceria, uma vez que a equipa tricolor tem muitos adeptos.
“É um investimento nosso, interno, e acreditamos que será uma maisvalia para a própria indústria alimentar, mais especificamente para o ramo dos snacks, e é um produto com muita qualidade”, garantiu.
Leonora Martins assegurou que Fozkudia já actua no mercado há 10 anos, sendo que a mesma empresa tem como característica a excelência e a qualidade dos seus produtos.
“A Petrolinho é um produto da Fozkudia com qualidade, excelência e terá um preço acessível para todos os populares, adeptos do Petro de Luanda”, descreveu.