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Morte “prematura” de Sara Tavares choca lusofonia

Jornal Opais por Jornal Opais
21 de Novembro, 2023
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Morte “prematura” de Sara Tavares choca lusofonia

A notícia da morte de cantora e compositora luso-cabo-verdiana abalou não apenas o mercado musical português e cabo-verdiano, mas os demais países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP).

A cantora luso-cabo-verdiana Sara Tavares morreu no último Domingo, 19, aos 45 anos, vítima de cancro no cérebro.

Numa altura em que estava a trabalhar em novas canções, com a finalidade de lançar novo álbum, tendo já gravado temas como Grog d’Pilha, Momentum, Presensa e Kurtidu, este último publicado em Setembro. Vários são os artistas, apresentadores e figuras públicas recorreram as suas redes sociais para manifestar a sua tristeza e consternação pela partida da artista que, no entender deles, ainda muito tinha a dar pela música lusófona.

Em sua conta nas redes sociais, a cantora Pérola lamentou o passamento físico da artista. “Foi-se uma das vozes mais bonitas que já ouvi. Um talento lindo e inspirador de se apreciar. Fazia a diferença.

Que Deus a tenha!”, escreveu. “Não consigo acreditar nisso. Sara Tavares, meu deus que tristeza!… Obrigada por tudo Sara!”, manifestou a Diva Ary, no seu instagram.

No Brasil, a cantora Maria Gadu, também reagiu à notícia da morte de Sara Tavares, através da sua conta no Instagram, descrevendo-a como “uma pessoa guerreira e muito amorosa”.

Salientou que as obras de Sara Tavares eram “músicas lindas de se ouvir”. “Lisboa sem nossos papos nunca mais será a mesma. Hoje se despediu de nós essa maravilha chamada Sara Taraves.

Que tristeza. Que tristeza. Sempre nos dizendo coisas bonitas”, escreveu. De Moçambique, o artista Stewart Sukuma escreveu, na sua conta na mesma rede social: “Perdemos hoje uma das intérpretes mais expressivas da lusofonia e do mundo.

Puro talento, alma pura, genuína. Sara Tavares vai ser sempre uma referência incontornável na vida de quem realmente preza a música e a poesia”.

Recorrendo também às suas redes sociais, o escritor José Eduardo Agualusa manifestou a sua tristeza, publicando um texto curto, acompanhando a fotografia de Sara Tavares ao lado do músico angolano Tô Sa’Med, em sua residência, em Maputo. “Há notícias que nos tiram toda a música”, escreveu.

Percurso brilhante, abortado por um cancro cerebral

Sara Tavares ganhou notoriedade ao sagrar-se vencedora do programa de talentos “Chuva de Estrelas”, emitido pela SIC, em 1994, imitando a cantora norte-americana Whitney Houston.

Um ano depois arrebatou o galardão do Festival da Canção, com o tema Chamar a Música, e representou Portugal na Eurovisão, ficando em oitavo lugar. No ano seguinte, isto é, em 1996, Sara Tavares brindou os apreciadores da sua música com o disco “Shout!”, contendo canções em crioulo e português.

De salientar que, dentre os discos por si publicados destacam-se “Mi Ma Bô” (1999), “Balancê” (2005) e “Xinti” (2009).

Este último acabou por ser um marco na sua carreira por ter sido lançado no mesmo ano em que descobriu que padecia do tumor cerebral que a afastou do mundo artístico por oito anos.

Em 2017voltou a surpreender os amantes da sua música, lançando o disco “Fitxadu” que lhe valeu a nomeação para o Grammy Latino, na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.

Jornal Opais

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