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Aberta I edição da “Feira de cultura e artes”, em alusão ao Março Mulher

Jornal Opais por Jornal Opais
24 de Março, 2018
Em Cultura
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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A feira conta com a participação de mais de 50 participantes e visa potenciar iniciativas de mulheres nas diferentes disciplinas artísticas

POR: Antónia Gonçalo

Foi aberta ontem, 23, a I edição da “Feira de cultura e artes”, no Largo do Soweto (defronte ao Cine Atlântico), em Luanda, que agrega literatura, gastronomia, artesanato, artes plásticas, moda, música, medicina tradicional, design e cinema, promovida pelo Ministério da Cultura. A referida feira tem a duração de três dias (de 23 a 25), conta com a participação de mais de 50 feirantes, entre eles a União dos Escritores Angolanos (UEA), União dos Artistas e Compositores (UNAC), União Nacional dos Artistas Plásticos (UNAP), Instituto Nacional das Indústrias Culturais (INIC) e empresas colectivas e individuais. A organização pretende potenciar as iniciativas da mulher, o talento e as suas capacidades nos domínios da economia e do empreendedorismo que se aplica nas indústrias culturais.

Coube ao director-geral do Instituto Nacional das Indústrias Culturais (INIC), Gabriel Cabuço, proceder à abertura da feira, tendo referido, que com o evento, pretende- se promover os bens culturais produzidos por mulheres. “Trata-se de uma oportunidade para as mulheres da província de Luanda e não só, para aqui exporem os seus produtos culturais. Sabemos que existem poucos espaços onde elas possam apresentar as suas criações, mas esta feira vem responder a estas inquietações”, considerou. Gabriel Cabuço referiu ainda que a pretensão da organização é que a feira seja realizada com periodicidade anual, para aos criadores artísticos e culturais assegurar a continuidade das exposições, bem como incentivar as mulheres a produzirem bens e produtos culturais que contribuam para a redução da pobreza e na renda da comunidade. O responsável frisou que embora já se tenham registado acima de 50 expositores, continuam a receber inscrições de feirantes. Deste modo, convidou os citadinos a participarem nesta festa cultural.

Expositores aplaudem iniciativa

Presentes no acto de abertura, os expositores mostraram-se ansiosos com a sua I edição, com duração de três dias. É o caso do escultor Mateus Bartolomeu (Mestre Makiesse), que apresenta mais de 50 peças. Segundo o artista, a maior parte das peças tematizam a vida da mulher e visa homenageá- las. “Desde Janeiro, tenho feito peças que retratam mulheres. Gosto de fazer estas peças, ilustrar as suas histórias, as lutas do dia-a-dia e respectivas conquistas”. O mestre Makiesse enalteceu a realização da feira, exortou o ministério da Cultura a manter a inicitiva e eventos do género para incentivar a produção artística.

A União dos Escritores Angolanos (UEA) participa na feira com mais de 60 livros, entre literatura artística, infantil e didáctica. Edna da Cruz, funcionária da UEA, enalteceu a realização da feira e apelou aos citadinos da capital a visitarem- na, para adquirirem peças de arte e livros para as crianças e jovens. “Tem-se dito que quem lê um livro nunca é a mesma pessoa. Também sabemos que ler é crescer, é desvendar um novo mundo”, enfatizou. Por sua vez, a livraria Universitária expõe acima de 50 títulos, desde didácticos a literários e infantis. Funcionária da livraria, Vanilda Manico realçou que a realização da feira representa uma ocasião para os estudantes adquirirem livros que geralmente são difíceis de encontrar a preços competitivos .

Sobre a feira

A “Feira de Cultura e Artes” é realizada para celebrar o mês da mulher, exaltando a cultura angolana, assim como assinalar a necessidade de um forte impulso ao desenvolvimento das industriais culturais no país. Com este certame, o Ministério da Cultura pretende dar eco à necessidade de oferecer condições indispensáveis ao desenvolvimento das industriais culturais, visando estimular um dinâmico mercado neste domínio, potenciar o intercâmbio cultural entre as mulheres, através do comércio de bens culturais, e promover o surgimento de novos produtos culturais de matriz nacional.

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