Por causa de inúmeros problemas causados e vividos por certos pais, que afectam, directa ou indirectamente, muitas crianças, a Asso- ciação do Instituto da Família contemplou a preocupação de evitar que crianças vivam à margem do valor, respeito e cuidado de que têm direito
De acordo com Iracelma Filipe, uma entre os cinco fundadores do Instituto da Família, a quem coube a apresentação do segundo projecto, referente a ‘‘Crianças Visíveis’’, a meta é evitar que qualquer criança cresça de forma invisível, assegurando para si a paternidade, a identidade e outros direitos necessários para o seu melhor crescimento.
Iracelma Filipe realçou que o segundo, dentre os três projectos, visa, igualmente, promover uma cultura de personalidade no exercício das funções familiares. O timbre ‘‘Crianças Visíveis’’ reforça o dever de cuidado dos filhos e de outros agregados, por parte dos pais ou de outros líderes familiares.
Quanto ao impacto social esperado por esse tomo, a co-fundadora destacou a consciencialização, o recurso legal, o sustento efectivo, a mudança cultural e a redução da fuga à paternidade Aliás, é o que a responsável depreendeu, traduzindo da essência do projecto, a solidariedade e a fraternidade, bem como os costumes essenciais, para inspirar a sociedade a envolver-se no fortalecimento dos laços familiares e a contribuir para a construção de famílias mais unidas, fortes e felizes.
Não admira que o logotipo do Instituto da Família se resuma em três características, designadamente, a forma de um coração, no centro, que simboliza amor e cuidado, conforme fez questão de referir Iracelma Filipe, para quem isso revela bem a essência do instituto: acolher, proteger e garantir a cada criança o acesso a um ambiente seguro e afectuoso.









