Adalberto costa júnior defendeu uma Angola onde nenhuma mulher precise de escolher entre alimentar o filho ou pagar a escola; uma Angola onde nenhuma rapariga abandone os estudos por falta de condições ou por um casamento precoce; e onde nenhuma cidadã seja discriminada no emprego ou impedida de sonhar mais alto
Comovido com o sofrimento da mulher angolana, o presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, apelou as mulheres que estão no governo a trabalhar com as mulheres que não estão, e com todas as mulheres na sociedade, nos partidos, para juntas melhorarem a difícil realidade das mulheres no país.
Adalberto Costa Júnior falava num encontro de mulheres, organizado pela Liga da Mulher Angolana (LIMA), onde se discutiu e se reflectiu temas actuais e relevantes da vida económica, política e social do país.
“Este encontro coincide com o momento em que o partido se prepara para, através do seu XIV Congresso, mergulhar numa profunda reflexão sobre os últimos seis anos de acção política e daí resultarem indicações precisas sobre os caminhos a trilhar para enfrentar com sucesso os grandes e ingentes desafios que se aproximam e assim assegurar a estabilidade no país e perenidade histórica do partido, disse.