O grupo de mais de 350 trabalhadores é maioritariamente proveniente das comunidades vizinhas, como Kiluanje, Cambondo e do próprio Golungo-Alto. Mas há também por aqui outros que vieram de outras partes do país, como Huíla, Huambo e Benguela, ávidos e dispostos a “torrar” o medo e fazer do sonho de alavancar a cultura do café uma realidade com benefício comum
Gulungo Alto, Cuanza-Norte. Nesta parcela do território nacional, concretamente, na Comuna de Cambondo, um total de 350 jovens põem a mão na terra, todos os dias, sob todas as circunstâncias do tempo, para ajudar no grande desafio que o Executivo local e central têm, que é a revitalização do café.
Escalar a comuna que, anteriormente, já foi muito problemática, com custos elevados para os automobilistas e a economia local, hoje está mais facilitado na sequência da reabilitação do troço que liga Golungo Alto a Ngonguembo, conhecida como a Estrada Nacional número 120.
Conforme constatado pela reportagem do jornal OPAÍS, a conclusão do troço melhorou, significativamente, a circulação de pessoas e bens entre os dois municípios. A viagem, que antes levava cerca de 9 horas, agora é feita em aproximadamente 30 minutos, ligando as localidades de Cambondo – Quilombo dos Dembos.
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