Uma onda de assaltos a balneários em recintos desportivos tem gerado alarme entre clubes, atletas e dirigentes em solo angolano, revelando falhas críticas nos sistemas de segurança. Os casos mais recentes envolvem o 1.º de Agosto, RSD Guelson FC e Petro de Luanda, todos ocorridos na Cidadela Desportiva, na capital do país, levantando sérias preocupações sobre a integridade dos espaços que acolhem competições oficiais
O“velhinho” Pavilhão da Cidadela Desportiva, localizado no distrito urbano do Rangel, em Luanda, tornou-se símbolo do colapso da segurança desportiva no país. O primeiro incidente de grande repercussão ocorreu em Novembro de 2023, quando o balneário do 1.º de Agosto foi invadido durante a disputa da Supertaça Francisco de Almeida, em andebol masculino.
Apesar da vitória por 24-23 sobre o Interclube, o foco foi desviado para o furto de telemóveis, carteiras, dinheiro e joias. A ausência de agentes da Polícia Nacional no recinto acentuou o clima de insegurança.
No dia 30 de junho deste ano, foi a vez do RSD Guelson FC, clube recém-promovido ao Girabola, ser alvo de assalto no Estádio Nacional da Cidadela, durante um jogo com o Sporting de Luanda.Vinte e um telemóveis foram levados, além de dinheiro e outros bens pessoais.
POR: Kiameso Pedro
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