Para a resolução de conflitos que envolvem as autoridades tradicionais, a cidade conta com uma assembleia tradicional, liderada pelo rei Afonso Mendes, ladeado pelos seus auxiliares, pelos sobas regionais e pela direcção provincial da Cultura e Turismo
As autoridades tradicionais da cidade de M’banza Kongo, capital da província do Zaire, apontam os conflitos de terra, as profanações associadas a questões religiosas e as acusações de feitiçaria como os principais litígios que têm sido registadas pelas referidas autoridades nos últimos anos.
Para a resolução dos referidos conflitos ou litígios, a cidade conta com uma assembleia tradicional, sob liderança do rei do Congo, Afonso Mendes, que tem a responsabilidade de convocar as reuniões ou também chamadas de audições para a sanar as situações em conjunto com a direcção provincial da cultura e turismo e pelo gabinete municipal da cultura, de M’banza Kongo.
A sala de reuniões Uanhenga Xitu, situada no mesmo espaço onde funciona o Museu dos Reis é o lugar específico onde decorrem as reuniões do conselho tradicional , com o rei a desempenhar a função de presidente do referido conselho. De acordo com a directora provincial da cultura, Nzunzi Makiesse Kadi, os casos que envolvem profanações religiosas e conflitos têm sido os mais recorrentes nos últimos meses, e que têm exigido a actuação do governo provincial.
Leia mais em