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PRA JA – Servir Angola quer alternância pacífica e inclusiva em 2027

João Feliciano por João Feliciano
22 de Maio, 2025
Em Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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PRA JA – Servir Angola quer alternância pacífica e inclusiva em 2027

Caiu o pano sobre o Congresso Constitutivo do PRA JA – Servir Angola, que recomendou à sua direcção e ao presidente eleito, Abel Epalanga Chivukuvuku, que preparem com urgência o partido para concorrer e vencer as eleições gerais de 2027, com o objectivo de garantir uma alternância positiva, ordeira e pacífica. O partido reafirma o compromisso de formar um governo inclusivo e não partidarizado, abrindo o caminho a uma nova etapa na vida política do país

Sob o lema “Institucionalizar e Fortalecer para Ser Governo ou Parte do Governo em 2027”, o congresso decorreu entre os dias 19 e 21 de Maio, no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda, com a participação de 750 delegados das 21 províncias e de diversos convidados nacionais e internacionais.

A realização do congresso acontece num momento simbólico, marcado pelos 50 anos da Independência Nacional, 34 anos do pluralismo democrático e 23 anos de paz, datas que o partido entende deverem ser celebradas de forma inclusiva e despartidarizada, como património de todos os angolanos.

Após acesos debates, o Congresso apresentou um diagnóstico crítico da realidade nacional – tendo denunciado que, do ponto de vista político – “observase a ausência de uma agenda democrática clara e a recusa sistemática das eleições autárquicas, acompanhadas por propostas legislativas que colocam em risco a transparência e a credibilidade dos processos eleitorais”.

No capítulo da economia, “o conclave apontou o fracasso da diversificação económica, mantendo-se um modelo de enclave dominado pelos sectores petrolífero e diamantífero”.

Já no sector social, realçou a “persistência da fome no sul do país, a pobreza generalizada, o desemprego juvenil e a imigração forçada” – tendo ainda criticado “a ineficácia do combate à cólera e lamentou o número alarmante de crianças fora do sistema de ensino”.

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João Feliciano

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