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Partidos da oposição na RDC boicotam o diálogo político do PR Tshisekedi

Jornal Opais por Jornal Opais
28 de Março, 2025
Em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Partidos da oposição na RDC boicotam o diálogo  político do PR Tshisekedi

Vários partidos da oposição na República Democrática do Congo (RDC) boicotaram, ontem, as consultas políticas em curso iniciadas pelo Presidente Félix Tshisekedi, com o objectivo de formar um governo de unidade nacional

Em declarações aos meios de comunicação locais, a oposição declarara que a abordagem do Presidente não irá resolver a actual crise de segurança, mas fortalecerá “um governo em crise de legitimidade”, segundo a APA News.

Os membros da oposição afirmam que não vão apoiar o que descrevem como “uma farsa política e uma fuga ao poder”.

Em vez disso, apoiam a iniciativa de um diálogo inclusivo, tal como recomendado pelos bispos da Conferência Episcopal Nacional do Congo (CENCO) e pelos pastores da Igreja de Cristo no Congo (ECC), para oferecer uma solução duradoura ao conflito no Leste da República Democrática do Congo.

O partido político “Ensemble pour la République”, liderado por Moise Katumbi, está entre aqueles que se recusam a participar em qualquer outro processo de diálogo paralelo à iniciativa dos bispos. “

Estas autoridades eclesiásticas conseguiram envolver-se com todas as partes interessadas, incluindo a oposição armada e desarmada, a oposição institucional e extra-institucional, e a sua abordagem recebeu também o apoio dos chefes de Estado da sub-região e de alguns parceiros ocidentais”, afirmou a formação partidária.

“Apoiamos qualquer iniciativa que estas autoridades iniciem, e acreditamos que é tempo de assumir a responsabilidade e compreender que a situação no nosso país já não requer soluções cosméticas ou um jogo de cadeiras musicais com posições a atribuir.

Devemos enfrentar situações políticas que exigem, acima de tudo, unirmo-nos antes de procurar um governo de unidade nacional”, explicou Hervé Diakese, porta-voz do Ensemble pour la République.

Partilha a mesma posição os partidos ECIDE, liderado por Martin Fayulu, LGD (Matata Ponyo Mapon) e o Envol (Delly Sessanga).

Todos esses partidos pedem a Félix Tshisekedi que “pare com as manobras políticas e coloque os interesses do povo acima das suas ambições”.

Entretanto, a formação partidária FCC, ligada à família política do ex-presidente Joseph Kabila, questiona a necessidade desta nova iniciativa, dado que várias outras já estão em curso.

A FCC recusa, por isso, participar “num serviço que, evidentemente, procura mais legitimar e defender um governo, em vez de servir a causa da paz duradoura e os interesses superiores do povo congolês na sua diversidade”, como afirma na sua declaração publicada na Segunda-feira.

O Congo tem sido marcado por vários protestos da oposição nas últimas semanas, manifestando o seu descontentamento com o governo do presidente Felix Tshisekedi na forma como lida com o conflito na cidade oriental de Goma.

Desde que iniciaram uma grande escalada dos seus combates de uma década com as forças congolesas em Janeiro, os rebeldes do M23 capturaram as cidades de Goma e Bukavu e várias cidades no Leste do Congo, gerando receios de uma guerra regional envolvendo vizinhos, cujos militares também se encontram no local. Os esforços para alcançar um cessar-fogo falharam na semana passada depois de os rebeldes se terem retirado das negociações facilitadas por Angola, condenando as sanções da União Europeia contra os seus líderes.

Depois de o Presidente de Angola e da União Africana, João Lourenço, se ter retirado do cargo de principal mediador, na Segunda-feira, os líderes do Sul e do Leste de África anunciaram numa cimeira conjunta que um painel de cinco ex-presidentes africanos irá ajudar a procurar uma resolução pacífica para o conflito.

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