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Medianova e ‘‘Tournée Angola que Canta” oferecem donativos ao centro Josefina Bakhita

O Núcleo de mulheres do grupo Medianova, madrinhas do lar, em parceria com os artistas Paulo Flores, Prodígio e Yuri da Cunha, participantes da “Tournée Angola que Canta”, ofereceram ontem donativos diversos ao centro de acolhimento de meninas ‘Josefina Bakhita’, situado em Luanda

Maria Custodia por Maria Custodia
28 de Outubro, 2024
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Medianova e ‘‘Tournée Angola  que Canta” oferecem donativos  ao centro Josefina Bakhita

A iniciativa beneficiou mais de 30 crianças com as idades compreendidas entre os seis meses de vida e 18 anos de idade, que residem no referido centro, criado em 2006, localizado no bairro Gamek, em Luanda.

Entre os diversos donativos constam instrumentos musicais como pianos, guitarras, batuques, aparelhos de som e materiais didácticos. Os donativos revestem-se de um sinal de gratidão por parte dos três artistas que participaram na tournée realizada de 31 de Agosto a 12 de Outubro pela empresa Rubem Produções, com vista a comemorar os 36 anos de carreira de Paulo Flores.

Os artistas Yuri da Cunha e Prodígio também participaram desta tournée que começou no Lubango (Huíla) e percorreu por seis províncias. Pelo Grupo Medianova, a técnica de Recursos Humanos, Gabriela Rita, explicou que a iniciativa faz parte do projecto social das mulheres deste grupo de comunicação social, na qualidade de madrinhas do centro.

Por este motivo, decidiram “associar o útil ao agradável” ao estabelecer a parceria com os promotores da “tour Angola que canta”, um projecto que tem abraça causas muito nobres.

“Já temos realizado várias actividades com o centro, afinal somos madrinhas”, disse com satisfação. Por sua vez, Jorge Furtado, director-geral da Rubem Produções, explicou que o projecto previa, para além do espectáculo, a entrega de donativos.

“Durante esta tournée, o cantor Paulo Flores entregou donativos em forma de ferramentas culturais, como instrumentos musicais, telas e tintas para pintura, material escolar e outros, despertando, assim, o interesse das nossas crianças nas artes e ofícios culturais que poderão promover o seu sustento pessoal e da cultura angolana no futuro”, detalhou o produtor de eventos.

Jorge Furtado avançou ainda que passaram pelas províncias da Huíla, Namibe, Huambo, Bié, Benguela e Luanda, onde, com essa actividade de entrega de donativos, terminam a tournée. Salientou que pesou na escolha de cada uma das instituições contempladas o facto de serem de caridade e de trabalharem com crianças.

Centro enaltece a iniciativa e clama por mais parceiros

A directora-geral do Centro de Acolhimento Josefina Bakhita, Inês Cassinda, disse que o centro acolhe 40 crianças de diversas idades do sexo feminino, cujos pais não têm condições financeiras para as sustentar.

A religiosa, pertencente à congregação das Irmãs Escravas da Eucaristia e da Mãe de Deus, enalteceu a iniciativa dos artistas e se comprometeu em fazer o bom uso dos instrumentos musicais que receberam.

“Num futuro breve, haverá bons resultados, através da formação e capacitação de grandes talentos graças a esta ajuda”, realçou a responsável. Por outro lado, afirmou que recebem pedidos de muitas famílias, de crianças perdidas e sem qualquer apoio dos seus parentes.

Explicou que, quando as meninas atingem os 18 anos, são encaminhadas a algumas das madrinhas dos centros para as ajudar a manter uma relação de proximidade e facilitar a sua integração no seio de uma família.

Naqueles casos em que os familiares aparecem, é feito um acompanhamento minucioso antes da entrega das crianças. Segundo a religiosa, a primeira preocupação passa pela ajuda na formação integral, humana e religiosa das crianças. “Cada criança veio com a sua história muito comovente.

Aqui temos crianças órfãs de pais no verdadeiro sentido da palavra. Mas outras são órfãs de pais ainda vivos”, lamentou. Inês Cassinda manifestou ainda que a instituição que dirige depende dos donativos e que uma das principais dificuldades que enfrenta, neste momento, prende-se com a falta de médicos para tratar da saúde das crianças. Por vezes, quando têm alguém doente, passam o dia todo em unidades sanitárias.

Maria Custodia

Maria Custodia

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