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Cliu compromete-se a construir casa no terreno do cidadão a partir de dois milhões de kwanzas

Para atender às dificuldades financeiras dos cidadãos que pensam em construir uma residência e desencorajar a adesão a projectos que resultam em burlas, a construtora Cliu oferece-se a realizar o sonho da casa própria, com pouco custo

Alberto Bambi por Alberto Bambi
2 de Outubro, 2024
Em Sociedade
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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O director geral da construtora civil Cliu, Cliton Estevão, revelou ao OPAÍS que, por via do projecto ‘Casa para todos’, a sua empresa predispõe-se a construir residências no terreno dos cidadãos com custos que vão de dois a 15 milhões de kwanzas.

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“A ideia é realizar o sonho da casa própria dos cidadãos com pouco custo, já que a nossa empresa oferece variados pacotes que inserem o pagamento da primeira prestação na ordem dos 30 por cento”, disse Cliton Estevão, tendo acrescentado que os outros 70 por cento se começa a pagar depois do segundo mês da primeira e durante menos de 12 meses.

Para tal, o director da construtora civil explicou que, uma vez ade rido, o cliente beneficia de uma visita dos técnicos da empresa com objectivo de fazerem o levantamento do espaço e receberem ou proporem o projecto habitacional a ser erguido.

Relativamente a isso, Cliton Estevão detalhou sobre três pacotes, designadamente o de dois milhões, que disse referir-se a uma casa do tipo T-0, com um quarto, uma sala e cozinha adaptada dentro deste último compartimento.

“Temos ainda um pacote de T-2, no valor de cinco milhões de kwanzas e o de T-3, avaliado em sete milhões. Todos esses pacotes incluem pintura, instalação eléctrica e escoamento”, pormenorizou o director da empresa de construção, que não teve receio de anunciar a falta de certos acabamentos, como tecto falso e adornos nas paredes e no chão.

Segundo este responsável, o material para a construção da obra será da responsabilidade da construtora, mas, se o cliente preferir outras qualidades, tem a oportunidade de negociar com os construtores.

Como a maior parte possui terrenos não legalizados, a Cliu desenvolve um processo de parcerias com as administrações municipais de Luanda, a fim de influenciar a aquisição da legalidade total das parcelas de terras em que a construtora for chama- da a intervencionar.

Questionado se a sua empresa vai corresponder à procura, Cliton Estevão salientou que a construtora vai atender apenas 40 projectos por ano. Para tal, conta com duas equipas de funcionários com especialidades que vão desde construtores, electricistas, serralheiros, pintores, ladrilhadores, e canalizadores, além de técnicos de outras áreas complementares.

Numa primeira empreitada, a Cliu tem já cadastrado alguns clientes que aderiram ao programa, cujas obras pretendem apresentar no fim de Janeiro ou princípio de Fevereiro de 2025, altura em que pensam lançar oficial- mente o projecto ‘Casa para todos’.

Alberto Bambi

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