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Ministro garante entrada em funcionamento da i fase da refinaria de cabinda no primeiro semestre de 2025

A primeira fase do projecto de construção da refinaria de Cabinda, com capacidade para processamento de 30 mil barris de petróleo por dia, deverá entrar em funcionamento no primeiro semestre do próximo ano, garantiu, nesta cidade, o ministro dos recursos Naturais, petróleo e Gás, Diamantino Azevedo

Jornal Opais por Jornal Opais
1 de Agosto, 2024
Em Economia, Manchete
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Ministro garante entrada em funcionamento da i fase da refinaria de cabinda no primeiro semestre de 2025

Diamantino Azevedo, que se encontra de visita a Cabinda para constatar “in situ” o grau de cumprimento do cronograma de execução do projecto, adiantou que a partir de Janeiro de 2025 começam os testes que vão levar ao comissionamento dos produtos com as especificacões devidas à sua comercialização. “É a partir desse momento que pensamos tomar a decisão da inauguração do projecto”, referiu.

O ministro reconheceu haver atrasos na conclusão das obras devido a factores “ endógenos e exógenos”, mas garante que, depois de se fazerem alguns reajustes no cronograma das actividades, os trabalhos decorrem, agora, a um rítmo satisfatório e de acordo com o que está previsto.

O governante, que manifestou satisfação quanto ao nível de execução das obras de construção da Refinaria de Cabinda, afirmou que, neste momento, com o cronograma ajustado e apesar de todas dificuldades “podemos assegurar que há trabalho e não há falta de empenho quer dos investidores quer da Sonangol e do governo provincial de Cabinda.”

Segundo apurou o jornal OPAÍS, o nível de execução física da empreitada está na ordem dos 61% e a financeira está cifrada em 74 por cento.

Actualmente, segundo Diamantino Azevedo, estão engajados na obra mais de 2 mil e 500 trabalhadores, 90% dos quais são angolanos, que estão agora empenhados na conclusão das obras no perímetro interno que suporta todas as infra-estruturas de apoio à refinaria.

Para além da componente interna, o projecto, em si, comporta a parte externa que vai assegurar o transporte do crude da base de Malongo até às instalações da refinaria e destas para o processo de exportação.

Depois de visitar o projecto da Refinaria de Cabinda, o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás deslocou-se ao campo petrolífero de Malongo para apurar o nível de desenvolvimento das infra-estruturas, em construção, que vão servir de suporte para o envio de petróleo bruto para a refinaria, bem como a plataforma South Ndola, que faz parte do desenvolvimento referente aos campos marginais.

Descrição do projecto

A refinaria de Cabinda, orçada em USD 400 milhões, tem como accionista a empresa Gemcorp (90%), contando com a comparticipação da Sonangol (10%), representada pela subsidiária Sonaref, responsável pelas operações de refinação em Angola. O projecto comporta três fase de execução.

Na primeira, a refinaria vai processar cerca de 30 mil barris/dia, transformando petróleo bruto em gasóleo, Jet-1, óleo e nafta. Quando concluídas as três fases, a sua capacidade de processamento irá duplicar para 60 mil barris por dia.

O projecto está a ser implementado numa área de 313 hectares na planície de Malembo, a norte do campo petrolífero do Malongo e muito próximo do terminal oceânico de Cabinda.

O processamento do crude será assegurado por duas unidades, uma de destilação atmosférica e outra de adoçamento de quero- sene, que vão permitir a obtenção de produtos refinados como a nafta, jet-1, gasóleo e o óleo combustível pesado.

Na fase 2, o principal objectivo é duplicar a capacidade de processamento da refinaria e iniciar a produção de gasolina e gás butano.

A fase 3 tem como finalidade, melhorar a qualidade dos produtos da refinaria com a instalação de unidades de tratamento e aumentar, ainda mais, a capacidade de produção de refinados como a gasolina e o gasóleo.

A refinaria de Cabinda está dividida em três principais áreas de construção, nomeadamente a refinaria propriamente dita, que comporta as unidades de processamento, o parque de armazenagem para o crude e produtos refinados e todas as suas infra-estruturas de suporte, bem como a parte do offsite e o offshore.

Para o fornecimento de crude a partir do terminal do Malongo será instalada um ‘pipe line’ (linha de transporte) e para a exportação dos produtos refinados como o jet-1, gasóleo, oleo e nafta será criado um corredor que partirá da refinaria até ao terminal oceânico de Cabinda.

“Chegando à estação de bombagem da refinaria de Cabinda, teremos para o offshore a instalação de duas linhas, uma de nafta e outra para óleo combustível pesado, a instalação de uma monoboia convencional de amarração com capacidade de atracar embarcações de até 75 mil toneladas métricas.

A infra-estrutura terá ainda a capacidade alternativa de importar crude para a refinaria e também levar gasolina para o terminal oceânico de Cabinda.

Fonte: POR:Alberto Coelho, em Cabinda
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