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120 angolanos envolvidos na empreitada

Jornal Opais por Jornal Opais
19 de Julho, 2024
Em Economia

Durante os cerca de dois anos de estruturação, a casa de refinação de ouro conta com mão-de-obra de mais de 120 cidadãos angolanos, empregados em diversos períodos de construção.

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Apesar de estar situada em Luanda, os empregados saíram de vários pontos do país, propriamente cidadãos provenientes de Cabinda, Benguela, Malanje, Huambo, entre outras províncias, onde estão incluídos jovens provenientes de diversos municípios do país.

Por exemplo, Narciso Venâncio, de 39 anos, residente em Viana, é um dos beneficiários dos vários postos de emprego criados com a construção da refinaria. Conta que foi admitido há três meses, estando a desempenhar as funções de ajudante de obra.

Satisfeito pela oportunidade de emprego, não escondeu o facto de ter sido recrutado depois de anos à procura de trabalho, o que lhe permite, agora, estar em condições de sustentar a mulher e os filhos com o mínimo de dignidade.

“O trabalho está correr bem. O pouco que nós ganhamos estamos a conseguir sustentar a família, pagar propinas, apanhar o táxi e fazer mais alguma coisa”, contou. No mesmo local, interagimos com Yuri Canda que, diferente de Narciso, está na refinaria desde o início da obra.

O seu local de residência, no Zango, facilita-lhe chegar no local de trabalho sem grandes constrangimentos, o que, segundo diz, torna a sua actividade menos onerosa, no que o gasto para o transporte diz respeito.

Administrador diz que obra era ilegal

Por que construir refinaria em Luanda? Em Angola, as províncias em que há ocorrências deste metal precioso são Cabinda, Bengo, Cuanza-Norte, Huambo e Huíla.

Apesar disso, o engenheiro de minas, João Chimuco, entende que a decisão de implantar uma refinaria obedece a determinados pressupostos de natureza estratégica, económico-financeira, política e, sobretudo, à produção de matéria-prima para abastecê-la.

Por esta razão, João Chimuco explica, por exemplo, o facto de a província da Huíla, apesar de ser a que mais produz ouro no país, não reunir os pressupostos fundamentais que justifiquem a implantação de uma refinaria.

“Em princípio, o melhor local para se implantar uma refinaria para purificar metais preciosos não é, necessariamente, junto das minas, mas sim, junto aos aeroportos internacionais (pois, grande parte do ouro destina-se à exportação); junto aos mercados financeiros, bancários, bolsistas; onde existe abundante oferta de mão-de-obra qualificada”, justifica.

O também administrador da Agência Nacional de Recursos Minerais (ANRM) acrescenta que as refinarias de ouro devem estar situadas em locais com muita segurança e fácil mobilidade de factores; lugares com infra-estruturas laboratoriais e logísticas.

Assim sendo, ressalta que a decisão de construir a 1.ª Refinaria de Ouro de Angola nas actuais instalações da Geoangol obedeceu a factores de carácter estratégicos, económicos e financeiros da empresa.

Sustenta, em texto publicado na página oficial do Ministério de Tutela, que a 1.ª Refinaria de Ouro em implementação no nosso país irá contribuir para a diversificação da nossa economia, assim como agregar valor ao nosso ouro, que deixará de ser exportado em forma de matéria- prima e passará a ser feito como produto elaborado.

Jornal Opais

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