Fórum Negócios & Conectividade
OPaís
Ouça Rádio+
Qui, 18 Set 2025
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Jornal O País
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Ouça Rádio+
Jornal O País
Sem Resultados
Ver Todos Resultados

Seul promete dar “resposta firme” se Coreia do Norte aliar-se à Rússia

Jornal Opais por Jornal Opais
2 de Outubro, 2023
Em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
0

A Coreia do Sul promete dar uma “resposta firme” caso a Coreia do Norte e a Rússia entrem num acordo de defesa e armamento, afirmou à Agência Lusa o ministro da Reunificação, Kim Yung Ho

Poderão também interessar-lhe...

Trump chega ao Reino Unido para visita de Estado de dois dias

Marco Rubio vai pedir ao Qatar para manter mediação entre Israel e Hamas

ONU vai debater no Conselho de Direitos Humanos ataque ao Qatar

O dirigente sul-coreano considerou “preocupante” a Rússia, enquanto membro permanente do Conselho de Segurança da ONU e com poder de veto, arriscar violar uma resolução das Nações Unidas ao fornecer armas ou tecnologias militares à Coreia do Norte.

“Se tal acontecer, a Coreia [do Sul], o Japão e os Estados Unidos darão uma resposta firme”, disse o ministro, numa entrevista à Agência Lusa em Cambridge, à margem do Fórum Mundial sobre a Coreia, que se realizou no final da semana naquela cidade inglesa.

Kim Yung Ho fazia referência à cimeira entre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o Presidente russo, Vladimir Putin, no cosmódromo russo de Vostochny, na região siberiana de Amur, há duas semanas.

No final do encontro, Putin afirmou que há espaço para a cooperação militar e espacial entre os dois países. “Isto terá uma influência directa na segurança europeia e na segurança da Península Coreana”, avisou Kim, em declarações traduzidas por um assessor.

Esta situação vai levar Seul a “reforçar o sistema de coordenação com os Estados Unidos e o Japão para garantir uma resposta firme às potenciais ameaças à segurança na região”, prosseguiu.

O ministro, um professor de diplomacia política na Universidade Feminina de Sungshin, está desde o final de Junho no cargo, o qual tem como missão a unificação das duas Coreias, aspiração inscrita na Constituição sul-coreana.

A nomeação de Kim pelo Presidente Yoon Suk Yeol foi criticada pelo Partido Democrata, da oposição, por ser considerado “uma escolha da extrema-direita”, noticiou então o Korea Times.

Numa crónica, Kim Yung Ho terá defendido que o caminho para a unificação seria possível quando o “regime do líder norte-coreano Kim Jong-un fosse derrubado e a Coreia do Norte fosse libertada”.

Mas o ministro garantiu à Lusa que o modelo que quer seguir não é de violência, mas de transição pacífica, referindo o caso da unificação da República Federal da Alemanha e da República Democrática da Alemanha, em 1990.

“O Governo da República da Coreia tentará imputar os valores da liberdade e dos direitos humanos na mente do povo norte-coreano” de forma a “capacitar os norte-coreanos e eles próprios vão procurar a liberdade e a paz”, salientou.

“Queremos criar uma Península Coreana unificada com liberdade e paz”, vincou. O ministro considera que a aproximação entre Pyongyang e Moscovo só mostra que a instabilidade na Península Coreana também pode afectar a segurança europeia, tal como a invasão russa da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, desestabilizou o resto do mundo.

“A situação dos direitos humanos na Coreia do Norte é muito grave, pelo que é importante que o Governo coreano estabeleça um entendimento comum com países que partilham valores semelhantes”, afirmou ainda, a propósito do interesse numa maior cooperação com a Europa.

Em Agosto passado, Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul realizaram uma cimeira inédita em Camp David, a residência de campo presidencial, próxima de Washington.

Na ocasião, foi alcançada uma “parceria trilateral”, com os três países a emitirem uma declaração a defender a democracia e a condenar as violações dos direitos humanos na Coreia do Norte e a comprometerem-se a partilhar informações e coordenar respostas sempre que se verificar uma crise no Pacífico ou ameaças a cada um dos três Estados.

Na declaração conjunta do Presidente norte-americano, Joe Biden, do homólogo sul-coreano, Yoon Suk Yeol, e do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, os três manifestaram apoio a “uma Península da Coreia unificada, livre e em paz”.

“Queremos [alargar] este entendimento à Europa também”, concluiu Kim Yung Ho.

Jornal Opais

Jornal Opais

Recomendado Para Si

Trump chega ao Reino Unido para visita de Estado de dois dias

por Jornal OPaís
18 de Setembro, 2025

O presidente norte-americano, Donald Trump, chegou terça-feira ao Reino Unido para uma visita de Estado de dois dias que tem...

Ler maisDetails

Marco Rubio vai pedir ao Qatar para manter mediação entre Israel e Hamas

por Jornal OPaís
17 de Setembro, 2025

O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, chegou ontem ao Qatar, parceiro dos Estados Unidos, uma semana depois do ataque...

Ler maisDetails

ONU vai debater no Conselho de Direitos Humanos ataque ao Qatar

por Jornal OPaís
16 de Setembro, 2025

O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas vai reunir-se de emergência para debater a “agressão militar” de Israel contra...

Ler maisDetails

Kremlin acusa Ucrânia de “abrandar artificialmente” conversações de paz

por Jornal OPaís
16 de Setembro, 2025

O Kremlin acusou ontem a Ucrânia de “abrandar artificialmente” as conversações de paz e reiterou que os países europeus estão...

Ler maisDetails
Fórum Negócios  Conectividade Fórum Negócios  Conectividade Fórum Negócios  Conectividade

PR indulta mais de 100 cidadãos nacionais

18 de Setembro, 2025

Dois homens detidos por forjar assalto para esconder homicídio de amigo no Cuanza Norte

18 de Setembro, 2025

Ministro do Interior preside sábado abertura da época balnear 2025/2026

18 de Setembro, 2025
JACINTO FIGUEIREDO

UNITA define bases para o XIV Congresso e denuncia perseguição a críticos

18 de Setembro, 2025
OPais-logo-empty-white

Para Sí

  • Medianova
  • Rádiomais
  • OPaís
  • Negócios Em Exame
  • Chiola
  • Agência Media Nova

Categorias

  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos

Radiomais Luanda

99.1 FM Emissão online

Radiomais Benguela

96.3 FM Emissão online

Radiomais Luanda

89.9 FM Emissão online

Direitos Reservados Socijornal© 2025

Sem Resultados
Ver Todos Resultados
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Ouça Rádio+

© 2024 O País - Tem tudo. Por Grupo Medianova.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para a utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.