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MPLA em Benguela defende que sistema democrático não serve para fomentar confusão

Jornal Opais por Jornal Opais
3 de Agosto, 2023
Em Manchete, Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
0

O MPLA, partido governante em Benguela, sustenta que a UNITA usa abusivamente os instrumentos da democracia para destituir o Presidente da República, João Lourenço, e, por isso, deve ser travada. Galo Negro remete- se ao silêncio, e secretário provincial alegou, a OPAÍS, falta de autorização do Grupo Parlamentar para responder à acusação

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Falando, recentemente, num acto político de massas de apoio ao Presidente da República, no largo 1º de Maio, o secretário do comité provincial do MPLA de Benguela, Luís Nunes, considera lamentável o uso abusivo de instrumentos da democracia para se chamar a atenção do povo, na perspectiva de fomentar a discórdia, divisão e o caos social. Tal prática, sustenta o político, não constitui novidade para ninguém, pois o adversário político, no caso a UNITA, tem demostrado que essa é uma realidade que lhe é característica.

“O Presidente assumiu a responsabilidade de liderar o país em tempos desafiadores com as complexidades sociais e, de for- ma determinada e destemida, rompeu com o caminho da cor- rupção que o país seguia”, disse. “Apontando na direcção da reforma orgânica do Estado e saneamento económico, dissipando a tentação de caminhos fáceis e imediatistas de quem esquece o futuro, vivendo o presente.

O seu compromisso é (para) com as bases, de uma sociedade inclusiva e com o bem-estar efectivo e duradouro da população”, assinala. Segundo Luís Nunes, é crucial que todos os cidadãos responsáveis permaneçam unidos em torno da defesa dos valores democráticos, pois os mesmos devem ser “inegociáveis e irrenunciáveis”, de modo a fortalecer a Nação e superar os desafios futuros.

Neste diapasão, o político acusa a oposição, com o Galo Negro à cabeça, de querer que não se processem mudanças em prol do povo e enveredam por alianças que promovem a instabilidade e desordem, perseguindo, pois, o caminho da tomada do poder a todo o custo. Ele afirma que, para o efeito, está a desenvolver acções tendentes à desinformação, ao boato e à difamação gratuita. “É fácil iludir o povo sem qualquer compromisso (para) com a realidade”, disse.

Para o secretário do “M”, é preciso pôr-se um basta ao comportamento subversivo daqueles a quem chama de menos atentos. Reafirma, por isso, o apoio in- condicional ao Presidente da República e abordagem justa e equilibrada, em prol da estabilidade política e do bem-estar do povo. “Juntos podemos superar qualquer adversidade e construir um futuro melhor, para todos. Construir um país de futuro mais inclusivo e de progresso. Essa é a nossa causa, a causa do MPLA e do nosso estimado líder, o Presidente João Lourenço, Presidente de todos os angolanos, eleito pela vontade soberana legitimamente expressa pelo povo nas urnas”, lembrou o político.

Luís Nunes disse que, com João Lourenço ao leme, se trilhou o caminho do progresso sustentável, construído sobre alicerces sólidos, visando o caminho do desenvolvimento, criando bases numa aposta forte e inédita no capital humano. Luís Nunes salienta que os que acusam o MPLA de “défice democrático” e, por conseguinte, negam o poder instituído pelo povo, que não reconhecem a casa das leis, são, curiosamente, os mesmos que usufruem de ganhos e benefícios institucionais.

“É esta a democracia que pretendemos para Angola?” – questiona. “É este clima de instabilidade e desconfiança que que- remos para o nosso futuro? Claramente que não!”, disse. O Presidente João Lourenço – disse Luís Nunes – está empenhado na defesa da democracia e do desenvolvimento. “Uma liderança forte constrói-se em conjunto. Uma liderança firme que tem as bases na sensatez. Uma liderança credível assenta nos pilares do pluralismo, ao serviço do povo”, refere

UNITA cala

O secretário provincial da UNITA, Avelino Kanjamba, precisou de uma autorização do seu Grupo Parlamentar para responder às declarações de Luís Nunes. Como tal não aconteceu, remeteu-se ao silêncio.

POR: Constantino Eduardo, em Benguela

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