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Casa Branca descarta usar emenda da Constituição para evitar incumprimento

Jornal Opais por Jornal Opais
25 de Maio, 2023
Em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Casa Branca descarta usar emenda da Constituição para evitar incumprimento

O Governo norte-americano descartou utilizar a 14.ª emenda da Constituição para superar o risco de incumprimento, garantiu, ontem, a porta-voz da Casa Branca, enquanto continuam as negociações entre a equipa do Presidente Joe Biden e a Oposição republicana, noticiou a agência Reuters.

“Não resolveria os problemas que temos agora”, sublinhou Karine Jean-Pierre sobre esta estratégia recentemente mencionada pelo Presidente Joe Biden, que está a liderar as difíceis discussões orçamentais com a Oposição republicana.

Esta solução consistiria em fazer novos empréstimos sem se preocupar com o limite da dívida, noticiou a agência France-Presse.

Os negociadores do lado democrata e republicano continuaram ontem negociações, tendo em vista um acordo que ainda não foi alcançado.

“Cada um dos dois campos deve entender que não terá tudo o que deseja. Estamos a tentar chegar a um orçamento razoável que seja apoiado por ambas as partes”, destacou Karine Jean-Pierre.

Depois de terem trabalhado até ao final da noite de Segunda-feira, as partes voltaram a reunir-se, ontem, por várias horas, acrescentou a porta-voz da Casa Branca, referindo que o Presidente Joe Biden será informado sobre o andamento das discussões.

Democratas e republicanos trocaram, ontem, acusações de irresponsabilidade, quando escasseia o tempo para chegar a um acordo sobre o tecto da dívida soberana dos Estados Unidos.

“Estamos, realmente, numa encruzilhada nesta negociação, mas o Presidente Joe Biden não tem levado esta questão a sério”, criticou o número dois republicano na Câmara dos Representantes, Steve Scalise, em conferência de imprensa.

Estas declarações seguiram-se ao encontro que Biden e o líder da câmara baixa do Congresso, o republicano Kevin McCarthy, realizaram, Segunda-feira, sem que chegassem a um acordo, embora a reunião tenha sido “produtiva”.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, rejeitou as críticas republicanas, considerando-as “ridículas” e enfatizando que chegar a um acordo vai além de disputas políticas. “Isso é urgente, mas não é político.

Trata-se de fazer o trabalho para o povo americano, pedimos repetidamente ao Congresso, durante os últimos cinco meses, que actue, é o seu dever constitucional”, apontou a porta-voz em declarações aos jornalistas.

A nove dias de 01 de Junho, data em que o Tesouro calcula que podem esgotar-se as reservas com que estão a ser financiadas as obrigações do Estado, os republicanos deixaram claro que esta eventual suspensão de pagamentos não lhes pode ser imputada. “Biden está a tentar reescrever a história, insistindo que “fez a sua parte” no limite da dívida e que estará inocente se os EUA não pagarem.

No entanto, a verdade é que ele se recusou a negociar durante mais de 100 dias. Qualquer incumprimento será culpa sua”, destacou o gabinete de McCarthy.

A Câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos, aprovou um projecto de lei no mês passado que aumentaria o tecto da dívida em troca de cortes profundos nos gastos públicos, e os conservadores baseiam-se nesse texto para afirmar que agora cabe ao Senado e aos democratas desbloquearem a situação.

Os democratas, no entanto, acusam o outro campo de priorizar a política sobre as necessidades do povo e de utilizar o tecto da dívida como refém para tentar cumprir a sua agenda.

“A maioria de extrema-direita quer que a população americana tome uma decisão impossível: aceitar cortes devastadores ou um incumprimento devastador”, enfatizou a “número dois” dos democratas na câmara baixa, Katherine Clark.

Para a democracia, os republicanos “fabricaram uma crise para se aproveitar e ameaçar as próprias pessoas que os elegeram”.

Biden decidiu suspender uma viagem à Austrália e à Nova Zelândia, depois da cimeira do grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7) no Japão, para regressar mais cedo a Washington e prosseguir as negociações.

 

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