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Obras de Caculo Cabaça asseguradas com financiamento chinês

Jornal Opais por Jornal Opais
22 de Maio, 2023
Em Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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o Presidente da República, João Lourenço, esclareceu que o financiamento das obras do Aproveitamento Hidroeléctrico de Caculo Cabaça, estão asseguradas pelo Banco Comercial e Industrial da China, em relação à obra civil, ao passo que um banco alemão vai financiar o custo das cinco turbinas que vão gerar energia.

João Lourenço que falava no final da visita, no último Sábado, ao Aproveitamento Hidroeléctrico de Caculo Cabaça, adiantou que a questão do financiamento não se põe em causa, sendo que há necessidade de assegurar que não se falhem os prazos, para não condicionar o ritmo de trabalho da obra no terreno.

“E o acto que acabámos de realizar aqui hoje[anteontem] significa um passo importante para a continuidade dos trabalhos. Porque é a partir de agora, depois que o rio estiver seco nessa par- te – porque a água começa a ser desviada a partir de agora -, que o empreiteiro civil vai começar a construir a barragem”, destacou.

O Presidente da República referiu que para que tenhamos uma barragem hidroeléctrica do género que se projecta Cacuclo Ca- baça, precisaremos de ter duas coisas fundamentais: “a albufeira construída para armazenar a água e, obviamente, as turbinas que, aproveitando esta água, vão gerar a energia necessária”, apontou.

O Chefe de Estado augura que dentro de sensivelmente três anos – mais precisamente em Outubro de 2026 – , teremos aquela que se- rá a maior barragem hidroeléctrica de Angola e a terceira maior do continente africano, depois da Barragem de Aswan, no Egipto, e da Barragem de Cahora Bassa, em Moçambique.

“Nós vamos trabalhar para não parar. Garantia escrita, isso ninguém dá. Vamos é tudo fazer no sentido de, repito, à data prometida ou estimada (Outubro de 2026), voltarmos cá já para cortar a fita e colocar este grande empreendimento, esta grande infra- estrutura, ao serviço do país, ao serviço da economia, ao serviço das populações”, perspectivou.

Jornal Opais

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