A ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS), Teresa Rodrigues Dias, reafirmou o compromisso do Executivo com a valorização e melhoria das condições de vida dos pensionistas do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS).
Segundo a ministra, que falava durante a realização da edição deste ano da Sopa Solidária, o Executivo angolano continua comprometido na melhoria da qualidade de vida dos pensionistas. A título de exemplo, deu a conhecer que que esta franja da sociedade continuará, mensalmente, e no dia exacto, a receber as respectativas pensões e os décimos terceiros, conforme a Lei prevê.
Segundo a governante, dentro de poucos dias o Executivo acrescentará o valor da pensão que passará a ser, no mínimo, 100 mil kwnzas e no máximo 802 mil e 393 kwanzas, conforme decreto aprovado na 10.ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, realizada no dia 27 de Outubro do corrente ano.
“Isto é, tivemos nas pensões mínimas um incremento de 42,9% e, nas pensões intermédias e máximas, um incremento de 10%. Os senhores pensionistas sentirão este impacto financeiro tão logo o Decreto seja publicado em Diário da República, para que se efective o requisito da sua entrada em vigor”, explicou.
Sobre a Sopa Solidária, a ministra disse que a actividade será “bastante” significativa e contribuirá, sobremaneira, para o bem-estar físico e emocional dos velhos, quer no domínio da saúde e nutrição, na medida em que promoverá
a redução da prevalência dos factores de riscos associados às doenças que afectam particularmente às pessoas idosas, quer também no domínio da cultura e do desporto.
“Gizaremos estratégias tendentes a permitir a participação dos
mais velhos em manifestações culturais, convindo a assegurar a transmissão de todo o seu saber, tradição e experiência às novas gerações. Gostaríamos de dizer que este foi o primeiro passo do projecto”, reafirmou, acrescentando ainda que, “continuaremos o nosso trabalho com a ajuda das administrações municipais, encontrando outros espaços para darmos maior visibilidade ao projecto, começando por Luanda, aonde temos o maior número dos nossos pensionistas, indo estendê-lo, para outras latitudes à medida das necessidades e disponibilidades financeiras”, assegurou.









