A Comunidade de Chineses Voluntários em Angola reforçaram, ontem, o seu apoio às crianças do Centro de Acolhimento Santa Rita de Cássia, localizado no município do Kilamba, em Luanda.
A Comunidade de Chineses Voluntários, que já presta apoio ao Centro de Acolhimento Santa Rita de Cássia há dez anos, depois de ter estado lá em 2015, reforçou a instituição bens alimentares, roupas, refrigerantes, sumos, brinquedos, produtos de higiene e outros bens.
A entrega dos produtos visou reforçar o apoio e atenção que a Comunidade de Chineses Voluntários vem prestando ao Centro de acolhimento Santa Rita de Cássia nestes dez anos de parceria institucional.
Ainda no decorrer do acto solidário, a Comunidade Chinesa conviveu com as crianças do Centro, num momento de brincadeiras, convívio, entregas de presentes e demonstração de afectos que simbolizaram o espírito natalício.
Em declarações à imprensa, o administrador do Centro, José N’zilaco, disse que os bens vão reforçar a logística da instituição que acolhe cerca de 70 crianças.
De acordo com José N’zilaco, o centro acolhe crianças provenientes de diferentes comunidades e que encontram na instituição o abrigo certo para verem as suas dificuldades minimizadas.
“Estamos muito felizes com esse apoio porque vai diminuir as nossas dificuldades”, assegurou o responsável.
Apoio permanente
Por seu turno, o representante da Comunidade de Chineses Voluntários em Angola, João Shang, disse que o apoio prestado ontem vem reforçar a parceria estratégica entre sua organização e o Centro Santa Rita de Cássia ao longo destes dez anos.
Conforme explicou, a Comunidade Chinesa sempre mostrou-se solidária com a situação em que muitas crianças angolanas vivem. Por este facto, frisou, é que ao longo destes dez anos o grupo vem demonstrando a sua solidariedade. Destacou ainda que a Comunidade Chinesa está, também, a ajudar na construção da escola local que vai servir para albergar as crianças desfavorecidas.
Outrossim, adiantou que a Comunidade Chinesa está a preparar, com a direcção do Centro Santa Rita de Cássia, uma lista de jovens que completaram 18 anos para começarem a trabalhar nas empresas chinesas que operam em Angola.









