A Associação dos Agentes de Navegação de Angola (AANA) realizou, no dia 4 de Dezembro, a cerimónia de tomada de posse da sua nova Direcção, recentemente eleita pelos associados.
Segundo uma nota da instituição, consultada pelo jornal O PAÍS, a liderança da AANA passa a ser presidida por António Rocha, acompanhado por Alberto Freire no cargo de vice-presidente, além do tesoureiro e de dois vogais, todos detentores de vasta experiência no sector da navegação em Angola, onde têm actuado activamente ao longo de vários anos, contribuindo para o desenvolvimento e profissionalização da actividade marítima e portuária no país.
O documento refere que a nova Direcção definiu três prioridades estratégicas para o mandato que agora se inicia, nomeadamente: ampliar a base de representação da AANA, reforçando a adesão e participação dos agentes de navegação em todo o território nacional; aumentar a visibilidade institucional da associação, consolidando o seu papel enquanto interlocutor de referência do sector; e defender de forma proactiva os interesses dos seus membros, promovendo melhores condições operacionais e regulatórias para a actividade.
Ainda segundo o documento, com este acto a instituição reforça o compromisso de promover uma maior interação com a comunidade portuária nacional, intensificando o diálogo com parceiros institucionais e stakeholders relevantes.
O novo presidente da associação destacou a necessidade de reforçar as relações com as instituições do Estado que tutelam a actividade marítima e não só, manifestando a disponibilidade em contribuir continuamente com subsídios que ajudem a melhorar e desenvolver o sector marítimo e portuário, dada a importância que a classe (agentes de navegação e armadores) representa para o país, tanto do ponto de vista económico como social.
Segundo Alberto Freire, vice-presidente da associação, a AANA deve passar a ser considerada como um interlocutor privilegiado das entidades reguladoras do sector marítimo-portuário, nomeadamente do Ministério dos Transportes e da Agência Marítima Nacional, de forma a promover uma maior interação na formulação de soluções viáveis e eficientes para todos os membros da comunidade portuária.










