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Réus no Lubango negam crimes de difamação, calunia e injúria

Jornal Opais por Jornal Opais
14 de Abril, 2025
Em Sociedade
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Réus no Lubango negam crimes de difamação, calunia e injúria

O Tribunal de Comarca do Lubango, através da sua 1ª Secção dos Crimes Comuns, começou, hoje, a audiência de julgamento do caso em que são arguidos o vigário judicial do Tribunal Interdiocesano do Lubango e Chanceler da Arquidiocese local, padre Abrão Tyipa, de 80 anos de idade, bem como o empresário Baptista Tchiolia, acusados de terem cometido os crimes de difamação, calunia e injuria contra o arcebispo Dom Gabriel Mbilingue e alguns padres do seu clero.

O primeiro dia de audiência, com a duração de oito horas, serviu para a apresentação de provas que concorrem para a descoberta da verdade material dos factos trazidos em juízo, quer pela defesa dos réus, quer pela assistência dos ofendidos.

Depois das alegações orais, a juíza e presidente da referida sessão, Violeta Tchiteta, o tribunal começou com a primeira sessão de interrogatório do arguido, Baptista Tchiloia, proprietária da empresa CASA FACIL, com quem a Arquidiocese do Lubango celebrou um acordo para a execução de um projecto, denominado, Projecto Agropecuário do Kuvango, que tinha como um dos objectivos principais a exploração dos terrenos aráveis na Missão Católica da Vila da Ponte.

De acordo com o Ministério Público, Baptista Tchiloia, em companhia com o padre Abrão Tyipa, terão cometidos os crimes de que vem acusados, quando acusaram a Arquidiocese do Lubango, de possuir uma associação criminosa, liderada supostamente pelo padre Américo da Costa Gomes, pároco da Nossa Senhora da Muxima do Toco.

No Tribunal, Baptista Tchiloia, negou ter proferido qualquer palavra insultuosa, caluniosa ou difamatória contra a arquidiocese do Lubango, nem mesmo contra o seu superior máximo, o arcebispo Dom Gabriel Mbilingui, tendo em conta que o mesmo, é membro da mesma Arquidiocese.

Questionado sobre as publicações feitas por si nas redes sociais, em que acusa o arcebispo do Lubango, de ter desviado os bens da igreja para interesses pessoas na província do Bié, sua terra natal, e sobre a suposta associação criminosa, este respondeu que fê-lo em resposta as ofensas do padre Américo Gomes.

Baptista Tchiloia disse ainda que o padre Américo Gomes, pretendia o seu lugar na direcção de um projecto iniciado por isso e apoiado pelo Governo angolano, através do Ministério da Agricultura e Florestas, tendo tentado suborna-lo para que o mesmo abandonasse o projecto.

“O projecto teria a duração de 30 anos. Foi interrompido em Novembro de 2022, por termos sido atacados, onde foram roubadas as máquinas e equipamentos agrícolas, incluindo tratores e as respectivas alfaias, charruas carroças, semeadoras manuais, enxadas e catanas, houve tentativa de suborno praticada pelo Américo, porque ele queria o meu cargo, ele é o autor moral da sabotagem do projecto”, disse.

Apesar de o arguido que respondia ao interrogatório da juíza da causa em negar os crimes de quem vem acusado nos autos, Baptista Tchiloia manteve as suas acusações contra o padre Américo da Costa Gomes, tendo revelado que o arcebispo foi igualmente vítima deste. Por outro lado, disse que para a materialização da aludida sabotagem, Américo da Costa Gomes terá contado com o apoio de outros três padres, nomeadamente, Eusébio Kuvialeka, Hércules e Domingos Carlos.

Por sua vez, o Vigário judicial do Tribunal Interdiocesano do Lubango, padre Abrão Tchipa negou igualmente as acusações que lhe são imputadas, tendo dito em Tribunal que nunca proferiu quaisquer palavras ofensivas ou caluniosas a Arquidiocese.

POR: João Katombela, na Huíla

Em actualização…

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