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Professores da Escola Portuguesa declaram cinco dias de greve

Os professores do quadro da Escola Portuguesa de Luanda (EPL) iniciaram ontem, segunda-feira, 24, uma greve de cinco dias para protestar contra as disparidades salariais e melhores condições laborais naquela instituição

Jornal Opais por Jornal Opais
25 de Fevereiro, 2025
Em Sociedade
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Professores da Escola Portuguesa  declaram cinco dias de greve

Segundo os docentes, a paralisação é uma resposta à inacção do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) de Portugal, no que diz respeito à equidade salarial entre o corpo docente da EPL.

Os grevistas acusam o actual governo português, liderado por Luís Montenegro, de desvalorizar as condições laborais dos docentes e dizem-se “enganados” pelas promessas do ministro da Educação, Ciência e Inovação (MECI), Fernando Alexandre, feitas aquando da sua visita à EPL no ano passado.

Na altura, o ministro garantiu que estava a ser estudado um subsídio para os docentes das Escolas Portuguesas no Estrangeiro e que a equidade entre os docentes era fundamental para boas condições de trabalho.

Em declarações ao Novo Jornal, uma das professoras participantes da greve salienta que a paralisação ocorre devido à falta de resposta do MECI às suas reclamações, apresentadas por cartas e outros meios.

“Somos funcionários do Ministério da Educação Português, pertencemos ao Estado português, trabalhamos com muitos colegas que também pertencem ao Estado português e as condições que uns têm são completamente diferentes das condições dos outros.

Portanto, estamos a ser discriminados pelo nosso próprio Governo, o que é muito grave e incompreensível”, lamenta. “Estamos tristes porque não queremos estar em greve.

Queremos estar a trabalhar, queremos estar com os nossos alunos, mas, de facto, chegamos ao nosso limite. Ninguém nos ouve, então tivemos que tomar esta atitude mais extrema, mas é sombrio para nós. Estamos desanimados porque já era tempo de olharem para nós”, explica a docente.

Os professores mantêm a esperança de que a greve não precise durar os cinco dias previstos e que o MECI apresente soluções concretas para as suas reivindicações, permitindo o regresso ao trabalho. Caso contrário, ponderam novas formas de luta.

“Um passo de cada vez”, assegura. Os professores do quadro da EPL, vinculados em concurso extraordinário em Setembro do ano passado, queixam-se do agravamento das condições e de injustiças, e não descartam a possibilidade de deixar a instituição antes do final do ano lectivo, por a situação se ter tornado insustentável.

E destacam que a transição da gestão da escola, iniciada em 2021, resultou numa “perda substancial de regalias e remunerações, colocando estes profissionais numa situação mais extrema mas é sombrio para nós. Estamos desanimados porque já era tempo de olharem para nós”, explica a docente.

Os professores mantêm a esperança de que a greve não precise de durar os cinco dias previstos e que o MECI apresente soluções concretas para as suas reivindicações, permitindo o regresso ao trabalho. Caso contrário, ponderam novas formas de luta.

“Um passo de cada vez”, assegura. A EPL, criada na década de 80, foi até 2021 gerida pela Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola (CPEA), mas, a partir de 07 de Setembro de 2021, passou a ser gerida pelo Ministério da Educação português, após um litígio com alguns cooperantes.

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