Oito efectivos da Polícia Nacional (PN) foram esta quarta-feira condenados pelo Tribunal Militar (TM) a dois anos de prisão efectiva por estarem envolvidos no acto de agressão contra um oficial subalterno, na via pública. Já o ex-comandante da esquadra do Benfica, intendente Eugénio de Marão Paulo, foi absolvido dos crimes de que estava a ser acusado.
De acordo com a sentença proferida pelo juiz militar, o efectivo da PN, em serviço naquele dia, intitulado por Nzinga Sebastião, à data dos factos, ostentava o posto de subinspector, foi condenado a dois anos de prisão e despromovido a 1º subschefe, por crimes de negligência no serviço e por abuso de exercício do cargo. O arguido foi ainda absolvido do crime de violência contra um militar de igual graduação, por não ter ficado provado.
Em relação ao co-arguido, Abraão Henda, o tribunal entende em julgar procedente, por não ter ficado provado em parte a douta acusação, em absolvê-lo do crime de violência contra a superior. Mas decidiu condenar o arguido na pena de dois anos de prisão pela prática de um crime de conduta indecorosa.
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