Nos vídeos amplamente divulgados nas redes sociais, foi possível ver os assaltantes, entre homens e mulheres, a devolverem sacos de arroz, óleo e massa alimentar, entre outros produtos, à porta do estabelecimento, um dia depois de terem invadido a loja, localizada numa das vias mais movimentadas do bairro Miru, o que gerou várias partilhas e comentários, tendo como argumento uma suposta ligação do dono da cantina, Mohammed Sire, com feitiço, que poderia ser usado contra todos que saquearam o seu estabelecimento. Entretanto, o comerciante nega essa versão e diz que o poder da oração foi o recurso que usou para ver seus bens devolvidos durante a greve dos taxistas
Os bens alimentares roubados da cantina do cidadão da Guiné Conacri, Mohammed Sire, no dia 28, durante a greve dos taxistas, foram devolvidos um dia depois, levando a várias interpretações, entre elas a crença de que o comerciante teria prometido enfeitiçar os invasores do seu estabelecimento caso não devolvessem os produtos.
Nos vídeos, amplamente divulgados nas redes sociais, foi possível ver os assaltantes, entre homens e mulheres, a devolverem sacos de arroz, óleo e massa alimentar, entre outros produtos, à porta do estabelecimento, um dia depois de terem invadido a loja, localizada numa das vias mais movimentadas do bairro Miru, o que gerou várias partilhas e comentários nas redes sociais, tendo como argumento uma suposta ligação de Mohammed Sire com feitiço que poderia ser usado contra todos que saquearam o seu estabelecimento.
Entretanto, contrariando todas as interpretações, o comerciante, que vive em Luanda há mais de dez anos, disse ter usado, simplesmente, o poder da oração para reaver os seus bens roubados durante a greve dos taxistas que durou cerca de três dias, causando prejuízos económicos graves como a destruição de bens públicos e privados, a morte de mais de vinte pessoas, a detecção de cerca de 1500 cidadãos, saque e arrombamento a mais de 40 lojas a nível de Luanda.
POR:Onésimo Lufuankenda
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