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PGR abre inquérito para apurar circunstâncias da morte de menina de seis anos em Benguela

A Procuradoria-Geral da República abriu, ontem, um inquérito para apurar as circunstâncias da morte da menina Eduarda Elisa, de 6 anos de idade, cuja família acusa os técnicos sanitários da Delegação Municipal de Saúde de Benguela de alegada negligência médica pela não administração, a tempo, de uma vacina contra a raiva. Aquele órgão do Ministério Público diz ter tomado conhecimento do facto por via das redes sociais

Jornal Opais por Jornal Opais
7 de Novembro, 2024
Em Sociedade
Tempo de Leitura: 1 mins de leitura
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PGR abre inquérito para apurar circunstâncias da morte de menina de seis anos em Benguela

A PGR sustenta, em nota de imprensa enviada à correspondência deste jornal, em Benguela, que, no âmbito das suas atribuições, observando o princípio de segredo de justiça e presunção de inocência, decidiu abrir o que qualificou de “competente processo de inquérito”, registado sob o número 42/24, com o objectivo de apurar as circunstâncias da morte da menina e, por conseguinte, serem “assacadas as consequentes responsabilidades, caso haja”, pode ler-se no documento, datado de 6 de Novembro, proveniente do subprocurador-geral da República titular de Benguela.

“A Procuradoria-Geral da República tomou conhecimento da notícia, que circula nas redes sociais, do falecimento de uma menor, de 6 anos, vítima, presumivelmente, de mordedura de cão e ou de negligência médica por parte da Direcção Municipal de Saúde de Benguela”, dá nota a comunicação enviada à imprensa.

Na aludida comunicação de imprensa, a Procuradoria-Geral da República em Benguela apela aos entes públicos e privados a pautarem as suas acções pela observância da Constituição da República de Angola e a lei.

Saliente-se que a família da menina Eduarda Elisa acusa as autoridades sanitárias de nada terem feito para evitar a morte da pequena, uma vez que ela precisava apenas que se fosse administrada uma vacina, de modo a reduzir os efeitos nefastos da mordedura de um cão da casa de uma senhora vizinha.

Conforme noticiou este jornal, na edição de quarta-feira, 06, os técnicos afectos à Delegação Municipal de Saúde terão administrado a vacina muito tarde, tendo si- do possível depois de Vado Albano, o pai da criança, os ter ameaçado de agressão.

POR:Constantino Eduardo, em Benguela

Jornal Opais

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